𝚂𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎:
Quando Dean conheceu Lenore, ambos tinham 17 anos e estavam completamente apaixonados durante o ensino médio. Por conta do trabalho da família, o Winchester se vê obrigado a terminar o relacionamento de 2 meses. Lenore, na raiva, não...
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— Dean Winchester preocupado com uma garotinha? Qual é? Ela é alguma parente sua? — Não interessa — fecho o punho. — Sua irmã? — fico em silêncio e respirando fundo para me controlar. — A não ser que... É sua filha? — Cale a boca! — dou-lhe outro soco. — Então temos uma pequena Winchester aqui. Eu vou caçar ela, Dean. Vou caçar até o final do mundo para você ver ela morrer. — Eu mandei calar a boca! — soco. — Você vai ver ela morrer do mesmo jeito que vocês mataram a minha família! Do mesmo jeito que nós matamos seu irmão. — Cara, ele mandou você calar a boca! — dessa vez é Sam quem parte para a agressividade. — Você não vai sair daqui vivo, pode ter certeza. — digo pegando o meu isqueiro enquanto Sam joga gasolina nele. — Qual a sua última palavra? — Ela vai morrer. — Palavra errada, amigão! — jogo o isqueiro no mesmo e nos afastamos enquanto o filho da mãe pega fogo aos gritos.
Andamos até Castiel, que está "torturando" o demônio. Me aproximo bem da aberração e me agacho em sua frente.
— Quem é você? — Vocês não lembram, Winchesters? Vocês me conheciam tão bem. — ela diz sorrindo. — Eu vou ter que repetir a pergunta? — pergunto erguendo o punho. — Impressionante vocês não lembrarem, logo que os dois estavam apaixonados por mim. — Gen? — Sam pergunta.
Gen, quando a conhecemos, era uma mulher linda. Ou melhor, estava possuindo uma mulher linda. Conseguiu fazer intrigas entre eu e Sam, até que um dia ela se mostrou quem realmente é. Tentamos a mandar para o buraco de onde saiu, mas a mesma conseguiu fugir antes disso acontecer.
— Olá Sam, continua um gostoso. — ela sorri. — O que você quer com a Jade? — O que acha, Dean? Te castigar! Por tudo que você fez comigo. E é claro que, com você se doendo, Sam também ficaria desestabilizado. O golpe perfeito. — sorri. — Cas, faça! — olho para o mesmo na esperança que ele exorcize a vadia. — Não! — ela diz rápido e assim a fumaça preta sai da boca da mulher, se espalhando pelo ar. — Merda! — Sam xinga e eu vou em direção a Jade, que está desacordada no círculo de sal.
Chego até ela e me abaixo ao seu lado, balançando seus ombros com as minhas mãos.
— Hey! Jade! — nada — Acorda! Vamos garota, acorde! — e nada. — Vamos levá-la ao hospital! Rápido!
Pego ela em meus braços e saímos apressados do lugar, indo até o carro. Entro no banco de trás com ela e os outros dois vão na frente, com Sam metendo o pé no acelerador.
— Acorde filha, por favor. — abraço seu corpo. — Vai dar tudo certo, Dean. — diz Castiel se virando para nós. — Como você pode ter certeza disso? Hã? É sempre isso que acontece quando alguém se aproxima de mim! — Cara, para de se culpar. Não é sua culpa. — diz Sam. — Eu devia proteger ela. Anda logo com esse carro, Sammy! — falo tentando conter minhas emoções.
E em menos de cinco minutos, chegamos em um hospital. Sam para o carro na porta da emergência, onde eu saio com Jade em meus braços e corremos para dentro do local.
— Alguém me ajuda! Tem uma vítima de faca aqui! — grito e coloco ela em uma maca. — Senhor, fique aqui! — um enfermeiro coloca a mão no meu peito para me barrar. — Eu vou acompanhar ela! Ela é a minha filha! — falo bravo. — O senhor precisa preencher a ficha dela! — Não! Eu vou acompanhar! — Senhor, eu vou chamar os seguranças! — Dean, vamos preencher os papéis. — Sam toca no meu ombro.
O enfermeiro nos entrega as coisas para assinar e a única coisa que consigo colocar é o nome dela. Não sei mais nada além disso. Coloco ela em um dos meus cartões de plano de saúde, e entrego o papel para Sam. Me sento em uma das cadeiras e coloco os cotovelos apoiados nos joelhos, com a cabeça baixa. Ela vai ficar bem. Ela precisa ficar bem.
— Tome. — Castiel me entrega um copo de água. Faço careta e viro o rosto. — Ande logo, beba isso Dean. — Eu não quero, Cas. — Você não vai ajudar ninguém se ficar desidratado. Ande logo com isso. — olho sério para ele e pego o copo na mão, bebendo o líquido de uma só vez.