𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝟸𝟹.

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Abri a porta do quarto e os dois ainda se encontravam dormindo, como dois anjos

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Abri a porta do quarto e os dois ainda se encontravam dormindo, como dois anjos.

— Oi Dean — e falando nisso, ouço a voz do maldito anjo atrás de mim e viro assustado.
— Puta merda Castiel! — falo num tom de raiva e me viro com a mão no peito. — Quando você vai mudar isso? Qual a necessidade de assustar?
— É mais divertido assim - ele abre um breve sorriso e reviro os olhos. — E a Jade?
— Aparentemente está dormindo né — digo óbvio e é a vez dele de revirar os olhos. — Está acostumando com essa vida louca.
— Que bom. É nítido que ela ainda sofre, mas é bom saber que ela está sendo feliz aos poucos.
— E você conseguiu se informar sobre a Eleonor?
— Ela está em um dos mais belos jardins, e... — olha para a Jade, sigo o olhar e a vejo sentada na cama nos observando com atenção.
— Bom dia, querida!
— O que tem a minha mãe? — pergunta na lata.
— Jade, o Dean me pediu para vê-la. E posso afirmar que ela está bem, está num belo lugar e sendo feliz, está em paz. Ela continua te amando a cada batida do seu coração.
- Filha, está tudo bem? — a vejo colocar a mão em frente aos olhos e assentir com a cabeça, voltando a me olhar com um sorriso no rosto.
— Eu me odeio por ter dito aquelas coisas para ela. Me odeio por não ter a abraçado e falado o quando a amava. — coloca mão na corrente em seu pescoço. — Isso é inútil, mas sinto como se carregasse ela comigo com isso. Ela era tudo o que eu tinha.
— Ela sabe que você não falou de coração. — diz Castiel.
Jade apenas assente e olha para as sacolas em cima da mesa.
— Deixa eu adivinhar, tortas?
— De cinco sabores diferentes! - digo tirando elas das sacolas.
— Que falação é essa? Vocês não respeitam quem quer dormir? — Sam diz nos olhando de cara amarrada. — Castiel, o que está fazendo aqui?
— Também é bom te ver, Sam. Mas vamos ao que interessa. — diz Cas com um tom sério.
— O que aconteceu? — pergunto.
— Crowley encontrou uma caixa com alguns poderes de destruição.
— Seja mais específico. — Jade diz.
— É a caixa de Pandora, nela tem os elementos de destruição e escravidão da humanidade.
— Mas isso é mitologia! — diz Jade.
— Não quando se é real. — meu irmão fala.
— E quais são esses elementos? — pergunto.
— Guerra, fome e doenças. Se ele abrir, será o fim de todos.
— E como impedimos?
— Por isso vim até aqui, para pedir ajuda à vocês. — diz Cas por fim.
— Só para ver se entendi: — Jade se levanta indo em direção a sacola com as tortas — um vilão tem uma arma de destruição global, e não sabemos um método de impedir ele de aciona-la?
— Basicamente é isso! - diz Cas.
— Então, vamos começar os trabalhos. — Sam diz se levantando.

Algumas horas depois, estamos em Missouri. Segundo Cas, a tal da caixa está aqui. Ou era para estar.
Entramos num museu, e um guia — que aparenta ter a idade da Jade — vem em nossa direção.

— Boa tarde, sejam muito bem vindos. Sou o Mattew, como posso ajudar? — abro a boca para responder, mas a voz feminina começa a falar antes de mim.
— Sou a Jade, esse é meu pai, Dean, meu tio Sam, e nosso... amigo, Castiel. — diz colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha. — Estamos de passagem na cidade, e ouvimos falar sobre a exposição da Grécia, ficamos curiosos.
— É uma exposição muito interessante, um pouco curiosa, acho que vai gostar — arqueio a sobrancelha e minha filha faz uma careta. — Não que você seja curiosa! Você é linda — coço a garanta — Di-digo, com todo respeito. É algo...
— Tudo bem, eu entendi. — Jade diz com um sorriso. — Você nos leva até lá, Mattew?
— Sim, claro, é o meu trabalho. — pigarreia — Não que seja uma obrigação acompanhar vocês, até é, mas vai ser um prazer e...
— Eu entendi. — diz minha filha rindo, e eles vão andando em nossa frente.
— Parece que alguém está descobrindo os garotos. — diz Sam ao meu lado.
— Não quero falar sobre isso. — digo mantendo meus braços cruzados e olhos em cima do tal Mattew. — Quem se chama Mattew? Nome horrível! — murmuro para o Sam.
— Não fala assim do seu possível genro. — ele solta e acelera o passo, me fazendo revirar os olhos.

Mattew:

Mattew:

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𝙰 𝚏𝚒𝚕𝚑𝚊 𝚍𝚎 𝙳𝚎𝚊𝚗 𝚆𝚒𝚗𝚌𝚑𝚎𝚜𝚝𝚎𝚛Onde histórias criam vida. Descubra agora