XXIII

4.7K 331 41
                                    


Boa noite meu amoooores, tudo bem?

Não sei vocês, mas eu estou super ansiosa para o desfecho desse livro e para animar vocês nós teremos um terceiro livro uhuuuuuuuul \o/

Lembrando dessas informações para vocês:

- Temos grupo no Whatsapp o link está na minha bio.

- Me sigam no instagram, lá sempre posto spoiler do capítulo que será publicado:

@ autoramariwanderley

- Temos playlist no spotify: A protegida do Mafioso

- Tenho twitter também: @ autoramariw


Boa leitura ❤

═════════ ❤ ═════════


Giulia

Quando Mário cruzou a porta do escritório, Hugo já estava sentado na minha frente.

- Vim o mais rápido que pude. - Ele disse se sentando na cadeira ao lado de Hugo.

- Eu sei, então vamos dar continuidade.  - Falei apoiando o cotovelo sobre a mesa - Hugo já entrou em contato com Matteo, me permiti chamá-lo assim, porque Il Diavolo me dá arrepios.

Mário e Hugo deram risinhos.

- Ele já está preparando suas coisas para nos encontrar na Alemanha, ele vai levar dois dos homens dele de confiança. 

Assenti.

- Trouxe o telefone - Mário tirou o aparelho do bolso do paletó e colocou sobre a mesa na minha frente.

Encarei o celular na minha frente.

- Tenho certeza que eles conseguiram descobrir tudo que tem nesse aparelho, vou daqui direto pra sede. - Falei.

- Certo, Massimo pediu pra informar que vão precisar de armas de grosso calibre. - Mário falou.

- Ok, ok. - Respirei fundo e voltei a encarar os homens a minha frente - Acabamos de receber um carregamento do Henry.

Mário arqueou uma sobrancelha.

- Não tive qualquer contato a não ser pelos seus empregado - Justifiquei imediatamente. - Não falo com ele, desde daquele incidente. 

Hugo permanecia impassível, já Mário me encarava com atenção.

- O que quero dizer é que chegou novos armamentos, eu mesma conferi o material e os teste por nossa equipe já foram feitos, num é Hugo?

- Isso, são armas de última geração e o melhor não são rastreáveis. - Hugo disse.

- Ótimo, Hugo quero que você prepare tudo pessoalmente, faça o mais rápido possível. - Mário falou.

Hugo acenou ficando de pé.

- Sim senhor. - Falou saindo do escritório e deixando Mário e eu a sós.

Mário e eu nos encaramos.

- Não precisa se preocupar Giulia. 

- Acho que isso é meio impossível. - Falei me levantando e indo até a parede de vidro que dava vista pro mar. - Depois de tudo que vivi, não consigo simplesmente ficar calma.

No comando da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora