XVI

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Boa tarde meu amores!

Mas uma vez eu atrasada aqui e peço perdão por isso, mas minha vida pessoal ta bastante corrida. Eu demoro mais entrego um capítulo para vocês.

Boa leitura!




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Flashback on



Massimo

Eu ainda era capaz de sentir o gosto de ferro na boca mesmo após incontáveis doses de whisky, que diga-se de passagem era um Macallan Nº6. 

Dei um sorriso.

Era satisfatório o que o dinheiro era capaz de comprar, envasado na Escócia em uma garrafa belíssima de 700 ml custava  4.900,00 euros.  Encarei a garrafa quase vazia, virando o resto do líquido âmbar no copo e entornei de vez sentindo queimar através da garganta, bati o copo no balcão do bar.

- Acho que já deu Massimo  - Domenico apareceu do meu lado.

- Cazzo - dei um murro no balcão e me virei pra ele - Me deixe em paz.

Me levantei cambaleante com a visão turva pelo o whisky que corria em grande quantidade pelas minhas veias. A imagem do rosto ensanguentado de Giulia não saia da minha cabeça,  mas uma vez retirei o telefone do bolso e olhei pro número que eu havia ligado dezenas de vezes na últimas horas. Apertei em seu nome e coloquei o aparelho na orelha sendo informado pela voz gravada que o telefone se encontrava desligado.

- Fotarsi  - Enfiei o telefone novamente no bolso.

Olhei pelo salão com suas luzes piscando e me deixando ainda mais tonto do que já estava, a música  parecia fazer as paredes tremerem com sua batida ecoando pela boate, a loira de pele clara e suave estava encostada no canto mais distante do bar, mas cedo ela tinha o mesmo sorriso sedutor no lábios avermelhados quando estava sentada quase em meu colo. Andei firme até ela e sussurrei em seu ouvido.

- Quero o serviço completo! 

Rapidamente ela ficou de pé e segurando minha mão me arrastou com ela para a parte mais escura, todos ali sabiam muito bem onde aquele corredor estreito levaria. A porta escondida no final do corredor foi aberta dando acesso a uma escada. Subimos os degraus e por vezes eu me desequilibrei sendo amparado pela loira.

Fotarsi Giulia - Minha cabeça não parava de dizer.

Eu ia realmente aproveitar minha noite. Assim que chegamos ao corredor deixei claro que eu queria as melhores coisas, afinal eu sou Don Massimo Torricelli. A maior porta foi aberta revelando uma imenso quarto com luzes roxo neon e no centro uma cama com dossel de ferro e correntes penduradas.

- Pensei que o senhor talvez quisesse algo mais selvagem Don - a loira falou em um tom diabólico.

Encarei a mulher a minha frente, eu estava precisando mesmo colocar pra fora meu lado animal. Agarrei a loira pelos cabelos e a fiz se ajoelhar em minha frente, ela entendeu perfeitamente o meu objetivo e prontamente abriu minha calça alisando meu membro sobre a cueca preta que vestia. 

- Serviço completo?! - Ela questionou passando a língua sobre a cueca que era a única coisa que separava minha pele de sua língua.

- Serviço completo - Sussurrei sentindo suas unhas arranharem a minha pele enquanto tirava minha cueca, libertando meu membro que pulsava.

No comando da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora