XXVIII

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Boa noite meus amores, tudo bem? 

Um capítulo longo hoje, para compensar a demora.

Lembrando dessas informações para vocês:

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Giulia

O sol aquecia a minha pele, o balanço do barco era um acalento e o barulho das ondas soava quase como uma canção de ninar. Sua mão subiu pela minha coxa fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.

- Deveríamos ter feito isso antes, você de biquíni o dia inteiro é realmente como estar no céu - Massimo falou em meu ouvido me arrancando uma risada - Embora eu prefira você nua.

Abri os olhos dando de cara com o rosto de Massimo próximo ao meu, a ponta do seu nariz já estava avermelhada devido aos dias de sol. Assim que ele estava recuperado do tiro, deixamos Brandon aos cuidados de dona Rita junto com Mário e partimos para alguns dias de descanso na sua lancha, ou melhor seria dizer no seu iate devido ao tamanho. Massimo dispensou a tripulação e era só nós dois naquela imensidão azul cristalina, próxima a costa de Palermo em uma pequena ilha chamada Ustica com cerca de 1.330 habitantes. Havíamos dado uma volta na pequena ilha e apreciado o pôr do sol em um simples restaurante de pescadores à beira mar. Aquela calmaria com Massimo havia trazido a paz que não sentia a muito tempo e nos deu um momento a sós que necessitamos.

- Acho que sua mão está muito boba, não? - Falei levantando o óculos escuro para que ele pudesse ver meus olhos e o desejo neles.

- Eu acho que você gosta, não? - Ele arqueou uma sobrancelha e deslizou sua mão para o meio das minhas pernas, automaticamente prendi a respiração.

Seus dedos passaram pelo tecido fino do biquíni preto que eu usava, seus dedos enroscando na tira fina em meu quadril.

- Deveria pegar sol nua - Seus lábios roçaram nos meus.

- Eu gosto da marquinha, você não? - O olhei intensamente.

Ele estalou a língua, tinha uma expressão pensativa, passou a mão pelo queixo e assentiu.

- É, eu gosto. - Ele falou por fim.

Sorri o empurrando de cima de mim e invertendo as posições fiquei por cima dele, cada perna em um lado do seu quadril.

- Don Massimo Torricelli - Falei aproximando meu rosto do dele, da sua boca entreaberta saia uma respiração pesada o que indicava sua excitação, seu membro já duro devido a fricção do meu corpo sobre o dele.

- Humm - Ele murmurou, seus olhos encarando meus lábios.

- Você fica tão submisso assim - Falei suavemente.

Seus olhos subiram até os meus, com uma sobrancelha arqueada e um sorriso debochado em seus lábios.

- Submisso? - Ele repetiu minhas palavras.

Apenas balancei a cabeça concordando e mordi meu lábio. Massimo inverteu nossas posições apressadamente me dando um susto, prendeu minhas mãos sobre a cabeça e me encarou, seu olhar felino queimava meu corpo.

No comando da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora