Capítulo vinte e um - Conhecendo o diabo

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Oi mores, capítulo pequeno e sem muitos acontecimentos porém extremamente necessário. Minha dica para vocês: Fiquem ligadas nos DETALHES, hahahh!
Amei a interação com vocês no Instagram e amei também ler algumas teorias de quem matou o pai da Summer. Para quem ainda não me segue e quer participar das coisinhas, ver vídeos e edits exclusivos, o perfil é @autorabiapsouza (o link está na minha bio do Wattpad também).
Beijo e até a próxima ❤

Capítulo vinte e um
(Sem revisão)

Capítulo vinte e um(Sem revisão)

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O peito de Ryle era confortável.

Eu estava deitada no sofá, com minha perna direita encaixada no seu corpo, e minha cabeça usando seu peito como travesseiro.

Me sinto bem depois de um dia tão ruim. Ele acariciava meu cabelo enquanto permanecíamos em silêncio. Não, não estamos sem roupa. Não poderia ter feito algo além de beijos com ele. Não hoje, obviamente. Ainda pretendo ver seu corpo inteiramente nu e de preferência em cima do meu.

Pensamentos impuros enquanto ele me faz carinho inocentemente chega até a ser engraçado.

- Me fale mais sobre você. - começo, tentando distrair minha cabeça das safadezas que eu queria poder fazer com ele nesse sofá.

- Hum... acho que você já sabe muita coisa. - responde, pensativo. - E apesar de já saber muita coisa, acho que sou eu que não faço ideia de quem seja Summer Hudson.

- Acho que existe uma nova Summer em mim. E posso dizer que você não perdeu muita coisa. - respondo.
Por um lado, é verdade. Mas por outro, Ryle perdeu sim, muita coisa.

A Summer de antes não precisava sentir medo. Acho que eu vivia dentro de uma bolha, era feliz, apesar dos problemas e da minha vontade gigantesca de ir embora de Rocksford. Mas a Summer de hoje não consegue relaxar.

Não consigo viver de forma normal, como eu vivia antes. Pelo menos não até que descubram quem matou meu pai e o faça pagar por isso.

Sinto falta dos antigos acampamentos, com nossas velhas tradições. Falta de perder horas com Ari me arrumando para ir ao baile pois seria algo divertido no fim. Falta de não ter que me preocupar se quem eu gostei a vida inteira na verdade matou meu próprio pai.

Olho para um ponto fixo da sala de Ryle enquanto pensava em silêncio, até observar um quarto no fim do corredor. A porta estava aberta. Podia ver um pedaço de um quadro na parede.

Nele, haviam várias fotos, com pinos vermelhos e riscos grossos de caneta da mesma cor.

- O que é aquilo? - questionei, curiosa.

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