Capítulo vinte e cinco - Rei do blefe

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Ooi gente! O que estão achando da história? Irresistível Atração está se preparando para a RETA FINAL, isso mesmo! Mas calma, não é como se só faltassem mais dois capítulos para o fim, faltam mais de cinco, porém, menos de dez. Já estou preparando novos projetos, quem quiser continuar me acompanhando para ver tirinhas, vídeos, e outras coisinhas, me siga no Instagram: @autorabiapsouza

Ouçam "Lips on You" do Maroon Five enquanto estão lendo esse capítulo, era o que eu estava ouvindo quando escrevi. Beijosss ♡

Capítulo vinte cinco
(Sem revisão)

Ao sair da sala, Ryle me encara, talvez esperando alguma reação minha, ou alguma fala. Eu não sabia o que falar.

Não queria que as coisas fossem assim com Ethan, não quero acreditar que ele realmente tenha culpa nessa história.

— Quero ir embora daqui! — exclamo, enquanto ainda estávamos parados em frente a porta.

— Tudo bem. — assentiu. — Temos que sair pela parte de trás da delegacia, assim nenhum paparazzi irá segui-la.

— Eu estou sem carro, você dispensou Matthew.

— Sim, eu sei! — Ryle aponta para uma outra porta que levava a um outro corredor, então eu sigo a direção.

Eu teria me perdido aqui sozinha. Todas as paredes são escuras e os corredores são apertados e com inúmeras portas e janelas de vidro.

Chegamos no fim do corredor e ele abre a enorme e pesada porta de emergência.

Ryle caminha até o carro que usou quando me buscou na montanha. As películas pretas impediriam os paparazzis de me reconhecer.

Ele como bom cavalheiro abriu a porta do passageiro para mim. Entro no carro e ele em seguida.

— Não acha que seus colegas vão achar estranho eu estar indo de carona com você para casa? Justo a menina que você supostamente odeia?

— Você acha que isso foi ideia minha? — arqueou a sobrancelha, enquanto dava partida no carro.

Saímos pela lateral da delegacia. Ryle foi tão veloz que é possível que nem tenham percebido que saímos.

— Quer falar sobre sua conversa com Ethan? — questiona.

— Não... Já me decepcionei demais. — respondo, tristonha. — Achei que me sentiria melhor conversando com ele. Mas nada mudou.

— Já se acostume, essa história está um pouco longe de acabar. — fico em silêncio. Essas palavras de Ryle faz parecer que não vi nem metade do real caos que essa história vai se tornar.

Aperto o botão que liga o som do carro. Não sou muito boa em puxar assunto com Ryle, nunca sei se é algo que irá entretê-lo ou se só vou receber uma resposta seca.

Tocava alguma música do Two Feet, e eu odeio isso pois me deixa ainda mais tensa por estar ao lado de Ryle. Uma música com clima sensual era a última coisa para estar tocando.

Inclino minha mão para mudar mas sou impedida por ele.

Ryle pega minha mão e a lava até minha coxa. Seu toque era quase que um choque em mim.

— Eu gosto dessa música. — disse, abandonando minha mão.

— Ei, essa era a rua da minha casa! — digo, ao ver que passamos do meu caminho.

— Você não pode ir para casa, como acha que ela está agora? Cheia de jornalistas tentando arrancar informações, ainda mais depois de vê-la na delegacia.

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