My Everything (Ariana/You)

Chapter (11)

Vamos de capítulo novo.

Espero que gostem.

Boa Leitura!

🐺

POV Ariana.

Continuação...

- Ei, vocês estão bem? - Lauren perguntou preocupada assim que a porta se abriu e a gente saiu do elevador.

- Sim, estamos. - S/n falou. - Cadê a água? - Ela perguntou e rapidamente o recepcionista veio até ela e entregou duas garrafinhas de água.

Ela abriu uma e me deu, em seguida abriu a outra e tomou. Assim como ela eu praticamente tomei a garrafinha toda de uma vez. Eu estava morrendo de sede.

- Calma, tomam devagar, vão engasgar assim. - Lauren falou para nós duas.

- Estava morrendo de sede. - S/n falou. - O que aconteceu pra isso acontecer? Ficamos mais de três horas lá dentro. - S/n falou um pouco alterada.

- Alguém entrou no sistema e desligaram. - O técnico disse.

- Como isso é possível? Nunca aconteceu isso antes. - Ela falou quase indignada.

- Jogaram um vírus na rede e conseguiram quebrar algumas barreiras, o diagnóstico rápido que fizemos mostraram que felizmente só conseguiram mexer na força do prédio.

- Eu quero um diagnóstico de tudo o mais rápido possível. Vou ir pra casa tomar um banho e volto. Quero saber o porquê disso ter acontecido e eu quero a Taylor aqui quando eu voltar! - S/n falou e o homem apenas assentiu. Ela olhou pra mim. - Está tarde, eu te levo pra casa. - Ela falou e eu não falei nada. Até agradecia, não tinha condições de ficar esperando um ônibus. - Laur, você fica aqui até eu voltar? Eu não demoro.

- Claro, vai lá, toma banho e janta. Não tenha pressa. - Lauren falou e S/N assentiu.

- Obrigada. Vamos? - Ela olhou pra mim e eu assenti.

- Tchau, Lauren. - Falei para ela e ela moveu a cabeça como forma de despedida.

Eu e S/n caminhamos para fora do prédio, o carro dela estava já a espera dela, e as portas já estavam abertas. Ela agradeceu o manobrista e entramos. Ela colocou a bolsa e o blazer dela no banco de trás, esperou eu colocar o cinto e deu partida. Como sempre NY estava um trânsito caótico. A gente foi o caminho todo até a minha casa em um silêncio super constrangedor. Eu não estava arrependida do que aconteceu, eu queria. Não tinha o porquê eu me arrepender, mas eu sentia que ela havia se arrependido. Eu queria dizer algo, mas estava com medo dela ser grossa, ou me humilhar, não queria ouvir palavras que talvez machucaria naquele momento. Um tempo depois ela estava estacionando o carro dela na frente da minha casa. Eu não aguentava, precisava falar.

- Olha eu não me arrependo, e eu tenho ciência que não era pra ter acontecido, e que não vai acontecer de novo, e não se preocupa que eu não vou dizer pra ninguém o que aconteceu lá, ficou lá. - Eu falei e olhei pra ela. Ela estava olhando pra frente.

- Eu não me arrependo, ok? Eu também quis, você não fez nada sozinha. Mas não irá acontecer de novo. Foi apenas uma recaída. - Ela falou sem olhar pra mim.

- É, uma recaída. - Eu afirmei. - Obrigada por ter me trazido. - Falei e tirei o cinto e abri a porta, saí do carro e fechei novamente.