Prólogo

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Antes de dar início o prólogo, tenho que esclarecer algumas coisas da estória.

A S/N Angelle Makatza vem de um planeta que eu inventei. O povo de Mayrahkee era pacífico, por isso foi um alvo fácil, sendo destruído. Apenas ela sobreviveu. Como filha das líderes do planeta, foi colocada em uma nave e enviada para um planeta distante, a Terra. Ela chegou com 14 anos na época, a idade dela na estória é 24 anos. Pra poder ter um balanço, já que atualmente na série, quase todas estão com 30 anos, menos a Lena que 3 anos mais nova que a Kara. Deixando claro aqui, a S/N chegou dois anos depois que a Kara. A Kara chegou em 2003, a S/N em 2005, sendo assim, Kara com 26 anos, Lena com 24 anos e Alex com 28 anos, basicamente todas tem dois anos de diferença uma pra outra.

Seus poderes são de controle sobre os elementos: água, ar, terra, fogo, e umas coisinhas a mais... Ela vai ser tipo um avatar da vida. E eu vou colocar um pouco da minha personalidade nela, espero que gostem dela, ela tá pra ser criada desde 2019.

Eu ainda não decide se a personagem vai ou não ser gênero fluido, mas ela que decide. Tipo, para a reprodução, por que eu vou colocar nenêns nesse, eu acho. Por que ela é filha biológica das duas mães, então é isso que eu tenho em mente. Espero que tenha feito sentido. E não gente, não são os dedos que engravidam.

Bom, se eu lembrar de mais alguma coisa, eu coloco depois.

Aproveitem, votem, comentem.

Boa leitura.

                  *            *           *

Sou acordada com as paredes de casa tremendo, logo a porta é aberta por minha mãe.

- Filha, temos que ir. - Fala vindo até mim.

- Onde a mamãe está? - Pergunto a olhando pegar alguma coisa no meu armário.

- Ela está ocupada, está tentando conter a invasão com os outros. - Vem até mim com um casaco longo e um sapato.

- Invasão? Pensei que estávamos protegidos. - Falo vestindo.

- E estávamos. Mas eles são diferentes, o poder deles é superior. - Fala me estendendo a mão. - Vou te tirar daqui.

Seguimos para o andar de baixo, o laboratório dela. Lá tinha uma espécie de nave, fico a olhando. Mais tremores, escuto explosões. Mamãe vai até um armário, voltando com uma adaga. A olho assustada.

- Pra que isso? - Pergunto. Ela suspira me olhando.

- Eu não sei o que tem naquele planeta, talvez precise se defender.

- Como assim? Eu vou sozinha. - Falo nervosa. - Mãe, eu mal sei controlar meus poderes. E você e a mamãe...

Antes que eu terminasse, ela cai de joelhos, soltando um grito de dor, lágrimas brotam em seus olhos. Eu sei o que aquilo significa.

- S/N, entre na nave. - Fala se levantando com dificuldade. A abraço.

- Eu te amo mãe. - Ela se abaixa e escosta nossas testas.

- Também amo você. E Korra também. - Beija minha testa.

Corro até a nave e entro. Me sento, coloco o cinto e desço a proteção.

- S/N? Está me ouvindo?

- Estou.

- Ótimo. Eu vou te mandar para um planeta distante, sinto muito não poder ir com você, mas não posso abandonar nosso lar. - Sua voz é trêmula. - Eu quero que si cuide, e que sobreviva, compartilhe nossa cultura com quem estiver disposto a escutar. Eu amo você, não temos muito tempo. Adeus, meu amor.

Hiraeth (SuperCorp/You)Onde histórias criam vida. Descubra agora