Hiraeth (SuperCorp/You)

Epílogo

Depois dêem uma olhada no meu mural de avisos!

Boa leitura e comentem.

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- O que vocês ficaram fazendo enquanto estávamos fora? - Kara pergunta ao se sentar à mesa.

Os irmãos se entre olharam, não sabiam o que dizer, mas tecnicamente, já estavam no futuro, então não poderiam estragar ele.

- Mãe, lembra de quando fomos parar na sua sala, antes de vocês três ficarem juntas? - Angelo começa perguntando. Os olhares das três se arregalaram em sincronia.

- Santa Luz.

- Oh Meu Rao.

- Meu Deus.

- Essa era a reação que eu esperava. - Lianna disse rindo.

- Mas não passamos nem uma hora fora. Foi tão rápido assim? - S/N pergunta.

- Acho que, realmente o tempo é relativo. - Nala diz comendo sua panqueca.

- Não passamos nem uma tarde direito lá. - Nadine lembrou confusa.

- Vocês estão do mesmo jeito desde aquela época. - Ebony diz para se mesma, olhando para as mães.

- Obrigada pelo elogio. - Lena diz sorrindo.

- Quanto tempo depois daquilo, vocês se casaram? - Angelo perguntou. S/N o olhava nostálgica, as lembranças daquela tarde a atingiram com força, e juntaram com seu estado atual de gravidez, não ajudou muito.

- Cinco anos. - Kara responde. Ela troca olhares com Lena, e as duas olham para S/N. - Está bem, querida?

- Estou sim. - Sorri fraco os olhando. - Desculpem a minha mudança repentina, estou mais sensível, podem continuar conversando. - Diz comendo uma torrada com queijo.

- Você sabe que sentimos suas emoções, não é mãe? - Ebony diz e Nala a olha com uma sobrancelha erguida.

- Eu só sofro com empatas. - Diz baixo, mas sabe que todos podem escutar. - Eu estou bem, só coisas que eu lembrei, só isso.

- Hm, cheirinho de depressão. - Nadine brincou. - Mãe, sabe que estamos aqui pra você, né? Somos família, não esconde nada da gente, tá?

- Tudo bem. - Respirou fundo. - Mudando de assunto. Quem fez o bolo que está no forno, e quase queimando? - Fala, vendo os olhos de Angelo se abrirem e ele correr da mesa. - Esse daí é mais "avoado" que a mãe. - Diz e Kara a olha indignada. - Mas eu nem disse o seu nome.

- Eu sei que pensou em mim, S/N. - Disse emburrada.

- Desculpa, meu bem. - Disse sorrindo.

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Os momentos entre família não eram incomuns, mas sempre tentavam tornar-los especiais. E ao longo dos próximos 8 meses, antes do nascimento do caçula, os filhos das três se revezaram para fazer companhia e ajudar em casa, Lena poderia tirar folga quando quisesse, e dois de seus filhos estavam mais do que dispostos e disponíveis para que ela passasse mais tempo em casa e com S/N.

De longe a mesma foi a grávida mais emotiva, sempre querendo companhia das esposas ou de algum filho ou filha. Uma grande forca tarefa para deixar a mekari feliz e satisfeita. E quando os meses de espera acabaram, Lena fez questão de fechar um dos andares de seu hospital para que toda a sua família pudesse ficar a espera, por que apenas ela e Kara poderiam entrar na sala de parto.

As contrações evoluíram rápido, a dilatação estava ótima, S/N se mantinha firme e apesar da ansiedade pelo nascimento do bebê.

Todos estavam com a audição ampliada, esperando qualquer sinal. E o claro sinal do nascimento de seu irmão mais novo chegou!

Apolo nasceu aos berros. Cabelos loiros enrolados, olhos verdes, tom de pele moreno, que mudaria com o tempo.

Já tinham ido para a sala de recuperação, todos já podiam ver o pequeno.

- Bem vindo a família, irmãozinho.

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Acabou oficialmente.

Espero que tenham aproveitado e agradeço de coração a todos que comentaram e votaram. É um dos sinais principais de motivação para mim.

Beijo pra vocês e até a próxima estória!

Uma Lobinha.