Quero Ela!

Exaustão

Quando chego no quarto, me deparo com a Nathy me esperando.

Ela vem de encontro a mim e tranca a porta com a chave.

Nathy:- Bella, onde você esteve? E por que chegou com aquela esquisita?.- ela emanava raiva e isso me entristeceu um pouco.

-Olá, Nathy! Estou muito bem, apesar de ter sido agredida por teus amigos, mas e você?- espero que ela tenha entendido a ironia.

Nathy: - Não mude de assunto!.- fala um pouco mais alto.

- Aquela "esquisita" foi a única a me ajudar, a "esquisita" cuidou de mim, enquanto você, que se diz gostar de mim, nem deu as caras!.- digo simples. - eu não suporto mais isso Nathy, você faz tudo o que a Anny pede e vive seguindo ela como a porra de uma cadelinha, enquanto me ignora e magoa! Isso faz que eu me arrependa por gostar tanto de você...- desabafo.

Ela tenta se aproximar, mas sigo para o banheiro, infelizmente ela consegue entrar antes que eu feche a porta.

Nathy:- Desculpa, eu vou...-

-Não! A única coisa que você sabe fazer é se desculpar?- ela fica sem reação.

Tiro a roupa, e entro embaixo do chuveiro, lavo meus cabelos e sinto ela me abraçando por trás.

- Por favor, vai embora! Sua amiga deve estar te procurando!.- me afasto.

Ela me puxa pela cintura.

Nathy: -Ela não sabe que estou na casa.- fala baixinho. - eu quero você, quero muito...- beija meu pescoço.

Tento me afastar, mas a carne é fraca, sou muito otária por gostar dela.

Nathy: - desculpa, amor...- amor? Ela realmente me chamou disso?- vou cuidar melhor de você, hm? Só me desculpe...- ela morde minha orelha e passa a mão nos meus seios, apertando logo depois.

-Não.- sussurro em forma de gemido.

Nathy:- Não?.- me beija devagar e  pressiona meu corpo na parede, descendo a mão até minha intimidade.

Porra.

Chupa meus peitos e me masturba lentamente, até que caio na realidade e me afasto dela.

Nathy: -volta aqui, Bella!.- diz de forma rude.

Pego minha toalha e enrolo no corpo enquanto ando pro quarto.

Penteio o cabelo e vejo ela saindo do banheiro sem roupa.

Nathy:- eu não tenho culpa de você ter se metido em confusão só pra defender aquela vagabunda ruiva e ficar contra sua prima!.

- Como você pode dizer isso, Nathy? Ela é a vítima!.-

Nathy:- vítima? Ela é uma oferecida isso sim!.-

-Cala a boca! Você não sabe de porra nenhuma!.- digo mais alto.

Ela coloca a mão na minha boca.

Nathy:- você quer que sua prima saiba que eu tô aqui? Fala baixo.-  sussurra.

Tiro a mão.

- Na real, não sou eu que tenho problemas com isso, eu quero que ela se foda!.- digo e a vejo ficando irritada.

Nathy:- você não entende nada, Bella!.- 

- Então me explica?.- peço e ela apenas permanece calada.

O celular dela começa a tocar e adivinhem? Anny.

Nathy:- eu tenho que ir...- diz apressada.

-Ah, mas não vai mesmo.- digo alto.

Nathy:- a sua prima tá me esperando, Bella!.- diz um pouco desesperada.

Sorrio de forma maléfica.

Puxo ela com força e beijo sua boca, ela resiste um pouco, mas se entrega totalmente.
Nossas línguas dançam juntas de forma erótica e passo as mãos por todo seu corpo.
Empurro ela na cama e viro ela de costas, puxo suas pernas pra que ela fique de quatro e começo a dar tapas na sua bunda, ela merecia um castigo.

Escuto ela gemer baixinho e isso me dá mais forças pra continuar, deixo as duas partes bem vermelhas e me sinto extremamente satisfeita.

Então começo a masturbar ela de forma torturante, até que coloco dois dedos e movimento o mais lentamente possível.
Quando sinto que ela vai gozar, paro e depois continuo, faço isso mais duas vezes e depois a vejo tendo um orgasmo.

Nathy:- Minha vez.- diz e nego.

Vou por cima dela e beijo sua boca, aperto seus seios, lambo e chupo.

Ela geme baixinho pedindo pra continuar.

Abro suas pernas e desço com a boca até sua intimidade.

Lambo ela algumas vezes, até que começo a chupar com vontade, ela segura meus cabelos e geme coisas incompreensíveis.

Até que goza novamente.

-Agora pode ir.- digo e me tranco no banheiro, deixando ela sem entender.

Foda-se eu precisava ter um pouco de controle!

Quando volto pro quarto ela já tinha saído, então apenas me jogo na cama completamente exausta, fisicamente e psicologicamente.