Capítulo 30

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Tira a garota da cabeça, tira!

Talibã : Apaixonado? Não, não! Aí, tu não tá aprendendo com o pai não? Porra! - Apareceu na minha frente, fumando um cigarro e eu me assustei.

Tomar no cu.

Guxta : Susto do caralho. - Ele riu. - Tô apaixonado não, já falei. Amor de vagabundo é só na cama.

Talibã : Qual é, moleque? Gostei de ver. - Fui andando e ele me acompanhou. - Quê que rolou com aquela ali?

Guxta : Torceu o pé. - Ele assentiu.

Talibã : Tua casa virou abrigo agora? Se foder.

Guxta : Ala, tu que tá pagando minhas contas? Que nada, mané! - Brinquei.

Talibã : Respeito em. - Bateu na minha cara leve.

Aí, maluco resenha.

Peguei minha mercadoria e vazei pro meu ponto. Vendi uns ali, outros aqui. Passei pra alguns menor, fumei outros.

Julia : Vê mais ninguém não, é? - Apareceu, vindo de cima do morro.

Guxta : Qual é? Pai tá cheio de parada na mente. - Ela riu.

Julia : Divide com a prima. - Sentou na calçada.

Guxta : Gosto não. - Apareceu um moleque e eu fui vendendo.

Julia : Quero te mostrar uma coisa. - Se levantou, pegando no meu braço e eu puxei ela.

Guxta : Posso sair daqui agora não! Meu pai vai comer meu cu, se eu não vender tudo. - Ela riu.

Julia : Tudo bem! Te espero. - Voltou, se sentando na calçada novamente.

Ela ficou me esperando, até eu conseguir vender a metade. Eu ri, olhando ela me esperando.

Guxta : Qual foi, maluca? Terminei. - Ela levantou. - Vou ter que passar na boca, deixar o resto das paradas que ficaram e o dinheiro. - Ela assentiu.

Fui com ela, até a boca. Guardei tudo e trouxe o dinheiro comigo. Não tinha ninguém de confiança lá, deixa que eu entrego pro meu pai.

Fui com ela, até minha casa. Já considerava uma prima foda pra caralho.

Sempre me aconselhava, me ouvia e essas paradas tudo.

Entrei e casa e puxei a cadeira pra ela.

Guxta : Minha casa é humilde, falta eu comprar muita parada. - Nem terminei de falar, a maluca pulou no meu colo.

Julia : Já achei onde sentar. - Começou a me beijar e eu deixei.

Passei a mão pela bunda dela, dando tapa com força.

Ela levantou de cima de mim e me guiou até o quarto.

Tirei a roupa dela, beijando o corpo da mesma inteiro. Deixei umas marcas nos seios dela e fui descendo, chegando na parte íntima.

Comecei a chupar ela, olhando pra carinha dela, que se contorcia na cama.

Fiquei um tempo chupando ela, e subi pra cima. Fiquei passando meu membro da buceta dela, que a mesma pegou, colocando dentro.

Fiquei por cima, olhando pro rosto dela, que gemia alto.

Sai de cima e ela ficou por cima. Uma mão coloquei na cintura e a outra fui pegando nos seios dela.

Ela foi sentando gostoso, acelerando rápido. Aí, mina só tem cara de santa.

Ela avisou que ia gozar, eu também e a gente gozou junto.

Ela deitou do meu lado e respirou fundo. Olhei pra ela, que virou o rosto.

Guxta : Qual é? Fica assim não, pô! - Bati na bunda dela, que tava virada pra mim.

Julia : Finge que isso não aconteceu. - Me olhou, fazendo carinho no meu rosto.

Guxta : Isso é o que eu sei fazer de melhor. - Dei um selinho nela e peguei a toalha, indo pro banheiro.

Tomei meu banho e depois ela veio. A gente tomou banho juntos, sem nenhuma sacanagem.

Fiquei pensando na Sofia, até a Julia ir embora.

Bagulho feio com ela. Fiz sexo com a Julia, pensando na Sofia.
É feio? É, mas ninguém tá lendo minha mente.

Talibã. | Part. 2 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora