Um sonho a mais não faz mal

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Tem cena 18+. Se não gosta pule esse capitulo.
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- Como você está se sentindo?

Deitado, tendo nos braços seu amado Cheng, Liu pensa na pergunta feita.

Foi uma noite memorável, que ele não queria esquecer nunca. Da entrada da sua mãe em sua casa a saida de ambos, tudo havia sido tão diferente do que ele havia presenciado a vida toda.

Nessa noite sua mãe não andou atrás do pai, ele viu seu pai tocar levemente as costas de sua mãe com carinho. Eles riram juntos, e até se tocaram algumas vezes olhando nos olhos um do outro.

Sua mãe parecia outra mulher, algo em seus olhos demonstrava uma força que Liu desconhecia.

-- me sinto muito bem...não esperava essa mudança toda...por alguns momentos achei que estava num sonho, confesso que gostaria de saber o que aconteceu com eles dois.

Um dia após a primeira visita dos pais de Liu, a mãe ligou para Nai nai e ambas tiveram uma longa conversa, e não apenas naquele dia.

A governanta não economizou nas palavras, pois gostava de Li Fen como se ela fosse sua filha.

A partir dali o lar do sr. Liu Deshi não foi mais o mesmo.

Cheng sorriu lembrando Nai nai lhe contando os primeiros sustos do seu sogro com a agora não tão mansa esposa.

-- Estou feliz por seu pai ter aceito nosso casamento, e por ter me aceito na sua família. E feliz por você estar se sentindo bem com tudo.

--hummmm....mas você sabe que poderia fazer eu me sentir ainda melhor, A-Cheng?

De frente um pro outro Liu acaricia com a ponta dos dedos o rosto de Cheng, sentindo o calor, a textura, a maciez. O polegar acariciando o lábio inferior recebendo em troca uma pequena mordida no dedo atrevido.

Tomando a iniciativa Cheng empurra os ombros de Liu subindo em cima dele.

A boca encontrando a do outro em um beijo profundo e ansioso. As mãos de Liu acariciando as costas do outro por sob a camiseta, interrompendo o beijo por um segundo enquanto  removia a camiseta do ômega. As mãos percorrendo as costas do outro, enquanto Cheng esfrega ereção contra ereção, ambos duros e doloridos de excitação.

A boca de Cheng percorre o pescoço de Liu enquanto suas mãos pequenas acariciam seu corpo, retirando todas as peças de roupa, ficando ambos nus e ofegantes.

Segurando Cheng pela cintura Liu muda as posições ficando por cima, usando a boca para percorrer o rosto, o pescoço, os mamilos já duros do menor, alternando beijos e pequenas mordidas ao longo do caminho.

Apertando com as mãos o quadril do ômega morde a cintura, sugando, lambendo e o marcando por todo caminho.

Beijando e mordendo entre as coxas de Cheng, fazendo o mesmo perder o ar, até chegar na virilha onde lambeu devagar ouvindo o menor soltar um miado agoniado.

--Kuan.....por favor...

O menor segurava os ombros de Liu, o chamando...necessitava dos beijos dele, do abraço dele, precisava dele dentro de si.

Atendendo ao chamado iniciou um beijo profundo e desejoso, enquanto com os dedos percorria o corpo do omega, sentindo toda a umidade escorrer e molhar os lençóis.

Abrindo as pernas longas de Cheng, Liu se posiciona encostando seu membro duro na entrada do ômega que se contorcia e ansiava por ser penetrado.

Mas Liu esfregava a glande provocando o menor, sem dar o que ele queria, o fazendo choramingar.

--Kuan, por favor..

--Entao fala o que voce quer

Usando de todo auto controle penetra a cabeça  do pênis em Cheng ouvindo o mesmo arfar

--fala o que voce quer...

--eu quero...eu quero que você entre dentro de mim...quero que me foda até eu gritar...eu quero...

Nenhuma palavra foi dita a mais. Liu entrou inteiro em Cheng fazendo o menor arquear as costas enquanto as pernas se apoiavam nos ombros de Liu.

Com movimentos alternados, ora devagar, ora rápidos eles dançavam uma música que só eles ouviam.

A mente de Cheng virou um nada, onde só as sensações eram apreciadas. E quando ele sentiu que iria desabar se agarrou mais a Liu, gozando entre os dois, o que fez com que o alfa gozasse em seguida, criando um nó impossível de desatar.

Abraçados, suados e impossibilitados de se desprenderem Liu removeu o cabelo grudado na testa de Cheng, enchendo de beijos por todo o rosto do menor, que ainda tentava acalmar a respiração.

--eu amo você, Kuan. Amo demais.

--Amo você! E acho bom a gente adiantar logo o casamento antes que a família Liu aumente...

Cheng deu um tapinha leve no braço de Liu.

--Kuan, não fala isso nem brincando...rindo Cheng beijou Liu e ficou imaginando pequenos Kuans correndo pela casa.

Um tempo pra crescerOnde histórias criam vida. Descubra agora