Capítulo cinco

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Depois daquele ocorrido na praia, eu e Edward ficamos sem graça de conversar um com o outro, e Carie percebeu isso. Logo depois do almoço ela me chamou em um canto e perguntou o que estava acontecendo. Preferi não falar absolutamente nada, apenas disse que é claro que iríamos ficar sem graça já que nós namoramos no passado. Ela pareceu acreditar no que eu falei.

Eram quatro da tarde quando fomos para a casa. O tempo fechou, se não fosse por isso ficaríamos lá até a noite. Cheguei em casa quando eram quase cinco e meia. Carie apenas me deixou em frente a minha casa e depois foi embora. Entrei, subi para meu quarto e fui direto para o banheiro. Tirei minha saída de praia, o biquíni, e entrei no chuveiro. A água gelada caía sobre minha cabeça, provocando calafrios. Uns cinco minutos depois saí do box, me enrolei na toalha e caminhei até o guarda roupa. Alguém gira a maçaneta da porta do meu quarto.

- Filha, eu e seu pai vamos à cidade comprar o forno elétrico, e jantar. Tem dinheiro na cômoda da sala para você comprar algo para comer. – mamãe informou.

- Tá bom mãe! Bom jantar.

- Obrigada, juízo! Voltamos às onze e meia. - Minha mãe ia fechar a porta, mas a abriu novamente. - Ah! Filha, o Sr. Peter virá aqui de vez em quando.

- O que? - olhei para ela indignada. - Qual a necessidade?

- Seu pai se preocupa, e você ficará muito tempo sozinha. – mamãe tenta justificar.

- Como se eu tivesse cinco anos! - Falei alterada.

- Katherine! Não aumente seu tom comigo. Eu estou indo! – ela diz, agora mais séria.

Minha mãe fechou a porta do quarto. Eu não acredito que cheguei ao ponto de ter que ser vigiada, principalmente se for por Peter. Esse homem me persegue até no inferno se possível. Abri a porta do guarda roupa e peguei apenas uma camiseta de manga. Deixei a toalha cair, coloquei uma calcinha e logo depois a camiseta. Sai do quarto e fui para a cozinha, abri a geladeira e peguei uma lata de refrigerante. Voltei para o meu quarto.

- Katherine! - olhei para a varanda e apenas vi uma mão se segurando na grade. Corri para ver.

- David! Seu idiota, o que você está fazendo aqui? – questiono.

- Me ajuda caralho! - Ele falou com um pouco de dificuldade.

Segurei a mão dele e puxei, meu esforço foi meio inútil. David conseguiu impulso e subiu.

- Por que não entrou pela porta? – indago.

- Seus pais. – ele replica.

- Eles saíram. – falei.

- Tanto faz. - David ajeitou a roupa e entrou no meu quarto. Certifiquei-me se alguém viu, logo depois entrei também.

- O que está fazendo aqui? – pergunto. - Eu disse que iria à sua casa mais tarde.

- Eu apenas adiantei. – David responde.

- David vai embora! – peço.

- Não! - Ele falou um pouco mais alto e eu apenas o encarei. - Katherine... Você sabe que eu não tive culpa ontem, eu estava bêbado e...

- Cala a boca! - Interrompi. - Você já aprontou comigo antes David. E eu sempre voltava.

- Kate... - David se aproximou de mim, acariciando minha bochecha. - Me de apenas mais essa chance.

Desejos Proibidos - Livro 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora