•obrigado sogrinha•

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Millie bobby brown

07 de setembro de 1019

Eu me encontrava-se olhando para a janela do hospital. Estou aqui faz duas semanas e meia, e todos os dias o Finn veio me visitar para falar das fofocas da escola, e sempre eu pedia psra ele trazer doces escondidos das enfermeiras.

Nesse tempo uma polícial que estava cuidando do caso veio me perguntar detalhadamente sobre o acidente. Então eu contei tudo, depois e eu soube pelo Finn que o pai do Romeo conseguiu um advogado bom, ao ponto do seu filho ficar apenas três anos. Eu fiquei brava, isso é fato, mas pelo menos espero que ele esteja se arrenpendendo do que fez.

Com tantos pensamentos que passavam pela minha cabeça, que nem ouvi a porta sendo aberta pelo Finn, que já chegou com um sorriso bobo no rosto. E é claro que eu tive que retribuir sorririso.

- iai princesa, eu vim alegrar o seu dia - sorri sarcástico e faz uma dancinha estranha.

- muito obrigada meu príncipe, eu estava precisando de algo para distrair a minha mente - falo no tom brincalhão.

Ele sorri e me dá um selinho rápido nos lábios. Quando eu vejo a sacola do restaurante de sushi, na sua mão, a minha boca abre em um perfeito "O"

- você não fez isso - sorrio não acreditando.

- eu fiz sim - corcorda.

- AÍ MEU DEUS, FINN! - pulo em nele e o abraço fortemente. Eu amo sushi e ele sabe disso.

- calma mills, vai me matar sufocado - ele diz e eu reparo que eu estava apertando o coitado.

- a tá, descupa - sorrio sem graça.

Saio do abraço e pego a sacola. Ficamos comendo o Poke e falando das fofocas dos outros, na minha opinião acho que o Finn daria muito bem de repórter.

- mentira, sério?

- juro, eu tava andando e ouvi tudo - aponta com o garfo, pois não consegue comer com o hashis.

- e ela não fez nada? - pergunto.

- ah não, só deu um tapa na cara do Charles.

- nossa... mas ele é muito burro mesmo, né? Ela é tão gostosa, ele perdeu por burrice.

- verdade - concorda, e eu fecho a cara, batendo no seu braço - Aí!

- não era para concordar!

- tá... mas quem somos nós para julgar, né - deu de ombros.

- é, quem somos nós para julgar.

Ficamos falando mais da vida dos outros até o doutor Allan e minha mãe entrar no quarto, com a boa notícia dizendo que eu poderia voltar para casa. Sem pensar duas vazes pego as minhas coisas e saio do quarto.

Agora o Finn está tentando convencer a minha mãe para eu ficar na casa dele por 4 messes (que seria a volta do meu pai), mas ela não deixa por causa do Eric, e a Paige aquela vaca sem leite, fica só rindo do nosso sacrifício.

- vamos tia Kelly, por favor - ele junta as mãos e faz uma carinha de gato sem dono.

- é mãe, por favor - fasso mesmo que Finn.

- não sei não, e seu pai Finn?

- ele está viajando a trabalho - Finn responde rápido.

- vocês vão ficar sozinhos? - pergunta.

- sim? - falamos juntos.

- ai meu Deus - fala puxando fundo o ar e abanando o seu rosto com as mãos.

𝐀𝐋𝐖𝐀𝐘𝐒 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐕𝐄𝐑 | 𝐅𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora