Cap 6

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Base da S.H.I.E.L.D 11:48

Tô tão animada, amo fazer prisioneiros falar, já o tio pirata, tio Phill e tia Hill detestam que eu faça isso.

—Onde está o nosso prisioneiro?- falo sorrindo animada

—Acalma aí criatura- fala tia Hill

—Primeiro quem vai fazer as perguntas vai ser o Coulson, caso ele não fale, você entra em ação- Fala tio pirata

— Ok ok

— Já vocês, vão ficar atrás do vidro- fala Coulson pro resto do pessoal

— Vamos entrar em açãoo

— Não sei como consegue ficar tão animada com isso- fala Hill enquanto revira os olhos

— Acho que é um dom - dou de ombros, e logo entramos na sala onde estava o nosso prisioneiro. Ele aparentava ter uns 40 anos ele tinha um uniforme um pouco familiar.

Eu fiquei no canto da sala apenas observando, e aguardando a minha hora de entrar em ação.

— Olá, peço que por favor colabore conosco ok?! - fala tio Phill, chega da dó, ele é tão docinho e inocente, nós dois sabemos que ele não vai colaborar.

—Sabe aqueles filmes de polícia? Sempre tem dois policiais pra interrogar um bom e um ruim, só pra deixar claro, ele é o policial bonzinho. - falo pela primeira vez naquela sala, chamando a atenção deles.

— Sério? Uma criança, vocês acham mesmo que uma criança vai me intimidar?- fala debochando

— Cuidado com as palavras senhor- falo dando um sorrisinho

— Ok, vamos ao ponto- fala Phill- pra quem você trabalha?

— Não vou te revelar, absolutamente, Na-da - fala separadamente, enquanto eu dou um sorrisinho pois sei onde isso vai acabar.

— Só tem mais uma chance senhor- fala tio Phill- pra quem você trabalha?

O cara fica em silêncio absoluto, tio Phill suspira

— Bom nós te avisamos- fala tio Phill se levantando da cadeira e vindo em minha direção- é todinho seu- fala me dando passagem, dou um sorriso malvado.

— Não vou falar nada pra voc...

—Calado, sou eu quem fala agora- o interrompo num tom seco, frio e ameaçador.

Me inclino na mesa apoiando meu corpo sobre meus braços e olho diretamente em seus olhos castanhos fazendo contato direto, e o hipnotizo, o obrigando a falar tudo o que eu mandar.

— Agora eu sou vou perguntar uma vez, PRA QUEM VOCÊ TRABALHA? - falo elevando um pouco a minha voz

— P-pra Hidra senhora- gaguejou

Nesse momento eu gelei, me veio um turbilhão de memórias mas não me deixei levar por elas, balancei a cabeça afastando todas as memórias.

— Onde fica a base? - pergunto, mas ele fica calado- ONDE? -gritei  enquanto bati na mesa assustando ele.

— N-num galpão abandonado afastado da cidade


— Quanto tempo?

— A uns 40 minutos de carro.

O Experimento-28Onde histórias criam vida. Descubra agora