Perdão qualquer erro de escrita 😞
______________________________________Alerta gatilho ⚠️
Se você não gosta de ler sobre, ou não se sente confortável. Pule essa parte! Você foi avisada/o/e.
Elizabeth on
Acordo na sala mal iluminada novamente. Minhas mãos estavam amarrada nas correntes mais uma vez. Mas dessa vez eu estou deitada em tipo de mesa de metal. Eu estava apenas com minhas roupas íntimas.
Minha cabeça doía, aliás, meu corpo inteiro dói.
— Vejo que você acordou- um homem sai das sombras
Ele era alto e meio gordinho, tinha uma barba pequena e era calvo. Usava a farda da Hydra, o que significa que é um guarda.
— Não, tô dormindo ainda. Tá vendo não?- debochei da cara dele
— Ouvi falar muito de você. A única experiência da Hydra que sobreviveu.-falou me ignorando completamente
— Que bom saber que sou famosa- provoquei
— Você é muito mais bonita do que falaram- ele passa a mão em meus cabelos- principalmente de corpo.- ele sorri malicioso
Sinto um arrepio em minha espinha.
— Foi mal, você não faz o meu tipo. Eu não curto pessoas com o triplo da minha idade
— Mas você faz o meu- ele sorri novamente
— É um corpo muito bonito para ser desperdiçado não é mesmo?- Ele desce a mão indo pro meu ombro- seria uma pena não aproveitar a oportunidade -ele desce mais até chegar nos meus seios. E começa a "massagea-los"
— Me larga seu nojento- apesar das minhas pernas também estarem amarradas, consigo levantar meu joelho e lhe dar uma joelhada na costela.
— Calma- ele segura minha perna com uma mão, e a outra ele vai subindo lentamente até minha parte íntima.- vai ser rapidinho- ele coloca sua mão por dentro da minha calcinha.
Eu começo a me desesperar, tento me debater, mas não tenho forças o suficiente pra isso. Estou fraca demais.
Ele introduz um dedo dentro da minha intimidade, e começa a mexe-lo.
Lágrimas brotaram em meu rosto, aquilo doía. Ele rasga minha calcinha e a joga no chão. Ele passa o dedo por cima, alisando.
— ME LARGA SEU DESGRAÇADO- grito já chorando, batendo minhas pernas.
— Você bonita, mas é ainda mais bonita calada- ele coloca um pedaço de pano na minha boca abafando os gritos.
Ele sobe na mesa, e tira sua calça. Mostrando seu membro ereto. Ele levanta minhas pernas e se deita por cima de mim me fazendo sentir sua respiração. Ele coloca seu pênis dentro de mim, e começou a se movimentar
Sinto um líquido quente sair entre minhas pernas.
As lágrimas caiam sem cessar, estou pedindo a Odin, Deus, Zeus, Apollo todos os Deuses possíveis, que me ajudem.
Suas estocadas começaram devagar, e foi ficando mais rápido. Quanto mais rápido ele ia, mais aquilo doía.
Ele soltava gemidos roucos, ele beijava meu pescoço ou lambia minha orelha.
E então ele sai de cima de mim, e tira seu pênis de dentro de mim. Ele pega seu membro e começa a movimenta-lo pra frente e para trás, terminando o trabalho e soltando o sêmen em minha barriga.
Ele sai de cima da mesa e começa a se vestir. Ele não fala nada, apenas olha pra mim e passa mão em meus cabelos.
— Até a próxima querida- ele sorri e sai da sala, me deixando ali sozinha, nua, chorando e sangrando.
Eu já não tinha forças, estava fraca. Eu só sabia chorar, e pedir para morrer. Eu me sentia suja, me sentia uma imunda. Não aguentava mais, não tinha forças pra lutar.
Mal conseguia ficar com meus olhos abertos. Eles estavam pesados, e então eu apago.
[...]Abro meus olhos com um pouco de dificuldade, minha intimidade doía. Eu já não estava mais sem roupa, estava com uma roupa de hospital. Mas ainda estava amarrada
Que saco
Eu só queria um abraço do Wade agora, era só o que eu precisava. Dele me dizendo que tudo ia ficar bem, e que ele estaria comigo pra tudo.
A porta logo se abre, adivinhem quem saiu de lá? Preferia o papai Noel, porém é o Strucker.
— Preparada?
— Se eu disser que não, vai me deixar em paz?
Ele nega e eu reviro os olhos.
Olho para trás dele e lá estava ele, o cara que terminou de destruir a minha vida.
Tudo que ele fez comigo, veio de uma vez. Cada detalhe, cada dor, cada lágrima que eu derramei.
— Vamos, levem ela
— O que vão tentar fazer agora? Me jogar do precipício? Porque se for, esse eu aprovo.
— Não, tá na hora de fazermos experimentos
De novo não...
Os guardas me pegam pelo braço e me levam até a sala que fica a máquina, ou as ferramentas para tortura. Não importa pra onde eu olhe, eu sempre me vejo treinando para ser a máquina de matar perfeita, ou sendo torturada por ter falhado na missão.
Eles me colocam em uma cadeira e me amarram —como se eu conseguisse sair correndo—
— Como está o Henry?- pergunto me lembrando do rapaz.
Quem é Henry? Henry foi o único depois do Bucky que me ajudou. Ele entrava na minha cela de noite e cuidava dos meus machucados. Ou então levava comida ou água pra mim. Até hoje eu não sei o por que dele estar aqui, num lugar como esse.
Ele apenas dá uma risadinha
— Está mortinho.- ele fala sorrindo enquanto preparava a seringa
— O que?...- minha voz sai baixa
— Pessoas que nem ele, não são bem vindas aqui. Então, o matamos.- ele fala como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— Eu sabia que você era um monstro, mas não imaginava que era tanto.
Ele vira pra mim com a seringa, pronto pra injetar em meu braço.
— Eu fiz o que precisava ser feito!
Ele chega perto de mim
— E se isso significa tirar "pedras" do meu caminho, assim eu faço.
— Você é um doente!
— Você ainda não viu nada- ele sorri de um jeito estranho
Ele injeta um líquido preto em minha veia, no início eu não senti nada. Mas de repente começou a queimar, e foi ficando mais forte.
Eu já não aguentava mais conter o grito de dor, aquilo queimava, como se eu estivesse no fogo do inferno.
Eu tenho certeza que essa, foi a primeira de muitas. O meu dia vai ser longo.
Continua...🦋
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Experimento-28
FanfictionFinalizada🦋 E se uma garota de 14 anos fosse chamada para ajudar os vingadores? Uma garota fechada, introvertida, anti-social e com um passado obscuro e triste? Pois é, foi o que aconteceu, fui chamada para ajudar os tão preciosos vingadores O res...