Cap 49

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Perdão qualquer erro de escrita 😞
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Eram 8:07 da manhã. Eu e Peter já estávamos no avião indo direto para Nova York.

Peter estava com a cabeça deitada em meu ombro, e eu estava com minha cabeça apoiada na sua. Peter dormia, e eu apenas relaxava de olhos fechados. Curtindo o bom e velho silêncio.

Peter se mexe um pouquinho e logo levanta sua cabeça. Quando me olha dá um sorrisinho enquanto coçava seu olho, eu sorri de volta e ajeito no assento, segundos depois ele deita novamente sua cabeça em meu ombro, e eu coloco minha cabeça na sua.
[...]

Assim que desembarcamos pegamos nossas malas e fomos ao estacionamento, onde encontramos o  Happy jogando algum tipo de joguinho.

— Ainda tô com sono- falo coçando meu olho

— Ninguém mandou ficar acordada a noite toda jogando um joguinho idiota- ele revira os olhos.

— Oi Happy- eu falo assim que chego perto dele, e o mesmo se assusta quase derrubando o telefone. Eu e Peter apenas soltamos uma risada nasal.

Ele coça a garanta e ajeita o seu terno colocando suas mãos frente ao corpo.

— Olá senhorita Stark....Rogers....Romanoff... Benner- ele começa a ficar confuso com os meus sobrenomes.

Confesso que não tinha pensado no quão grande meu nome é, com esse tanto de sobrenome.

— Só Stark tá bom.- apertei meus lábios.

— Tudo bem, é bom vê-la de novo senhorita Stark- ele sorriu minimamente

— Obrigada, bom ver você também- sorri e entrei no carro assim que ele abriu a porta.

— Oi Happy- Ouço Peter falar sorridente

— Oi garoto- diz Happy dando dois tapas no ombro de Peter.

O caminho foi bem tranquilo, foi silencioso. As vezes dávamos risadas quando o Happy xingava os outros motoristas.

Deixamos Peter em casa e fomos até a torre.

Happy abre a porta do carro pra mim, me despeço do mesmo e vou pro elevador.

Eu estava nervosa, a ansiedade estava dando as caras. Meu estômago embrulha toda vez que penso no meu sonho, eu mexia meus dedos tentando me controlar, mas não era tão fácil.

A porta do elevador se abre revelando a sala, vazia. Eu prendo minha respiração involuntariamente.

— Cheguei- eu grito, pra ver se alguém está em casa

Começo a escutar passos correndo em direção a sala, quando menos espero, sou derrubada por duas crianças enquanto me abraçavam.

— Aí- eu resmungo após sentir o impacto

— Sentimos saudades Lizzie- Nate fala ainda abraçado

— Também senti senti saudades de vocês meus monstrinhos- falo colocando meus braços por cima deles

De repente ouço saltos, vejo Pepper entrar na sala. Ela da um pequena risada ao me ver no chão.

— Eles não tem jeito não é- ela diz- anda, saiam daí- ela diz rindo, fazendo os pirralhos saírem dali rindo.

Ela chega perto de mim e me ajuda a levantar.

— Oi querida- ela me abraça enquanto sorri

— Oi Pepps- eu retribuo

— Venha, eles estão na cozinha.- ela me guia com um de seus braços por cima dos meus ombros- Quer algo?

— Uma xícara BEM cheia de café cairia muito bem- eu digo sentindo falta do meu cafézinho

O Experimento-28Onde histórias criam vida. Descubra agora