Cap 55

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Perdão qualquer erro de escrita 😞
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— Quem são vocês?- eu falo olhando para eles.

O cara que segurava Morgan tira o capuz preto que cobria o seu rosto, não sei por que, mas o rosto dele era familiar.

Ele tinha cabelos negros, caídos até a orelha, em sua pele havia uma barba recém feita. Ele sorriu mostrando seus dentes — inclusive seu único dente de ouro

— Sou Paollo, Paollo Sanchez- ele diz apontando uma arma pra Morgan

— Sanchez?- Peter pergunta baixo pra mim.

Flashback on

— Meu irmão, vai- ele puxa um pouco de ar- atrás de você.- ele já estava ficando vermelho

Flashback off

— Você é irmão do Mariano?- eu pergunto

— Exatamente gracinha- ele responde minha pergunta- Aquele que você matou.

Morgan e Nataniel olham pra mim, um pouco assustados.

— Olha só, eu tenho que dizer- eu começo- você é mais feio que seu irmão- eu ri, mas parei ao sentir o cotovelo de Peter em meu braço.

Eu me recomponho um pouco.

— Como você achou a gente?- Peter pergunta pra ele

— Ah, uma senhorinha muito simpática deixou um localizador em vocês- o outro cara que segurava Nataniel fala.

Flashback on

O elevador finalmente chega, eu e Peter demos a passagem para a senhora passa primeiro e logo depois entramos também.

Ao passar pela senhorinha eu sinto sua mão em meu moletom, mas eu relevo, devo ter passado sem querer.

Flashback off

Aquela velha filha da puta.

— E então rastreamos vocês até aqui- Paollo continua.- Você tirou a única família que eu tinha- ele diz entre dentes-

— Olha, eu entendo que- ele não me deixa terminar e dá um tiro em minha perna, dando um susto nas crianças.

Filho da puta. Peter me segura para que eu não caia

— VOCÊ NÃO ENTENDE- ele esbraveja- Eu nem pude me despedir dele, quando cheguei me avisaram que ele estava morto, vi as gravações e vi uma aberração matando meu irmão. Então, eu tive que vir até aqui e vinga-lo com minhas próprias mãos.

— Tudo bem, você me encontrou.- eu digo, com a mão em minha coxa- Mas  fui eu quem matou seu irmão, eles não tem nada haver com isso, deixem eles irem embora- vejo Peter me olhar — Deixe-os em paz.- eu digo olhando pra eles

— Ah por que? Da pra a gente se  divertir bastante com eles, principalmente com essa gracinha.- ele alisa a arma no rosto da Morgan.

Aquilo foi a gota d'água pra mim, sinto meu estômago revirar.

— Eu disse, deixe-os... EM PAZ!- aumento meu tom de voz.

Uma certa onda de poder sai de mim, fazendo os dois voarem para trás, batendo as costas nas paredes.— Além de derrubar as coisas da mesa, revirar o sofá e quebrar alguns vidros.

Com minha telecinese, os prendo na parede, os sufocando. Eles faziam barulhos de agonia,  clamavam por ar.

— Peter.- o chamo sem olhar pra ele.

O Experimento-28Onde histórias criam vida. Descubra agora