Estamos no elevador, rumando para o andar do nosso apartamento. Ele está posicionado atrás de mim e beija meu pescoço. Estamos sozinhos, mas o elevador do prédio tem câmeras, o que para a minha surpresa, não me importa tanto. A vibração acontecendo entre minhas pernas não deixa meus pensamentos claros e eu estou com calor de novo, sinto o sangue queimando em minhas veias.
Estou de olhos fechados, mas o tato é mais forte que qualquer coisa, sinto tudo na intensidade máxima, os sussurros sacanas em meu ouvido, a forma como ele me abraça por trás, deixando que eu sinta seu membro duro roçar em meu traseiro enquanto o brinquedo me da prazer.
-Você... eu preciso de você... -Sussurro baixo, mas sei que ele ouviu. A vibração para fazendo com que eu abra os olhos percebendo que as portas do elevador se abriram. Estamos no nosso andar.
Eu preciso de um leve empurrão para sair do elevador. Ele abre de pressa a porta de casa e nós entramos. Minha intimidade suplica em forma de dor por um pouco mais de atenção.
Espero pacientemente enquanto ele fecha a porta, deixa a chave sobre a mesinha da sala e me pede a mão. Ele me guia para o quarto no andar de cima.
-Tire a minha roupa. -Ele diz, não como quem pede, isso soa mais como uma ordem. Eu estremeço da cabeça aos pés.
Mas não me oponho, começo do início, tiro seu paletó, afrouxo a gravata e abro delicadamente os botões de sua camisa. A camisa logo divide espaço com o paletó no chão e quando eu vou passar sua gravata pela cabeça para tirá-la, ele segura meu braço.
-Pode deixar isso, vou usar daqui a pouco. -Ele diz. Minha intimidade dói ainda mais, eu preciso de alívio. -Pro chão. -Ele ordena.
Eu me ajoelho, ele tira o celular do bolso e o segura nas mãos antes de eu abrir seu zíper e abaixar sua calça juntamente da cueca.
-Você sabe o que tem que fazer agora. -Ele diz, a voz rouca, um sorriso de canto nos lábios...
Meus dedos abraçam seu membro e fazem uma massagem enquanto eu distribuo beijos por sua extremidade, ouço ele arfar e isso me induz a continuar. O abocanho quase que por completo, enquanto vez ou outra, encaro seu par de olhos vidrados em mim e no que eu faço com a boca.
Gosto do que eu faço com Matteo usando apenas a minha boca, saber que estou dando prazer é tão prazeroso quando receber. Ele ensaia uma dança com o quadril e vai para frente e para trás algumas vezes, faço uma sucção por um tempo até ele me parar, sei que ele reuniu forças de onde não tinha para fazê-lo pois parecia estar gostando demasiadamente.
Ele respira fundo algumas vezes antes de me ajudar a ficar de pé. Matteo me beija, explora cada canto da minha boca com a língua enquanto sobe o meu vestido até a altura da minha barriga. Caminhamos até a cama sem nos afastar e ele me empurra de leve para que eu caia na mesma. Ele tira os sapatos, as meias e termina de tirar sua calça e a cueca. Segundos depois, minha calcinha que é tirada por seus dedos ágeis. Ele me analisa por um momento
-Só vai ficar olhando? -Eu o provoco e abro minhas pernas, lhe proporcionando uma visão e tanto.
Mas até então, ele não diz nada, apenas esboça um sorriso sacana e se posiciona sobre meu corpo. Ele aproxima seu rosto do meu e morde meu lábio.
-O que você quer, amor? -Pergunta, a voz rouca em meu ouvido antes dele distribuir beijos pelo meu pescoço.
-Eu quero você, por inteiro, entrando fundo, me expandindo. -Sussurro de volta. Ele fica contente, sinto o ar de seu riso se esvair e tocar minha pele.
-Então você terá.... em breve. -Ele faz uma pausa e me encara. Quero xingar de novo, mas ainda estou esperando o castigo que o xingamento no restaurante vai me trazer.
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Meu Chefe⚘ -Livro 1 & 2 (FINALIZADA) ✔
RomanceEstava tudo indo bem na vida da jovem Kayla Russell, de 27 anos. Morava em uma boa casa alugada, localizada a menos de uma hora da importante empresa de arquitetura em que trabalha. Empresa essa, dirigida por Matteo D'Angelo. Seu chefe era cinco an...