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Cristopher

Eram duas da tarde quando avistei ela arrumar duas malas grandes. A princípio pensei que estive se mudando de casa. Mais como sempre lá estava ela, Dulce Maria se aprontando para mais uma de suas viagens. Desde que a conheço sei que ama viajar, mais o que realmente me preocupava era o que ela aprontava nessas aventuras. Dulce Maria podia ser doce como um fabo de mel, mais também conseguia ser amarga quando sentia raiva de alguém... E eu sabia muito bem que no momento ela estava com raiva de mim.

- Mais uma viajem ? - pergunto parado no batente da porta a analisando.

- Apenas uma viajem ao caribe com umas amigas - diz sem fazer muito caso.

- E quando pretende voltar dessa sua viajem de amigas ?

- Segunda - arregalo meus olhos, ela só podia estar brincando.

- Está falando sério ?

- Tão sério quanto eu sou - diz agora me encarando. Sua expressão séria, seu olhar intenso. Fez algo percorrer minha pele.

- Porque tanto tempo ? - digo adentrando o quarto.

- Que foi querido ? Já está ficando com saudades ? - debocha de mim. Aproveito que a mesma está inclinada sobre a mala em cima da cama e paro atrás da mesma, muito próximo para que ela perceba minha presença ali.

- É que não sei quanto tempo consigo permanecer longe da sua raiva... - digo com o olhar preso na sua bunda empinada para mim. Passo a mão delicadamente sobre suas costas, fazendo um trajeto até a bainha da sua saia colada ao corpo.

- Não comece Cristopher... - sua voz sai como um sussurro mas consigo sentir o ódio através dela.

- Começar o que meu amor ? - Me faço de desentendido.

Escuto seu suspirar alto e o seu corpo se mover. Deposito as duas mãos sobre sua cintura escultural e aperto com força, pressiono minha ereção sobre ela e sinto o calor de seu corpo. Ela se endireita e fica de pé, seu corpo continua pressionado ao meu. Minha respiração sobre seu cabelo faz com que o mesmo se mexa. O perfume em seu pescoço esmaga meus sentidos racionais.
Subi minha mão por seu corpo.

- Eu mandei você... Parar - Percebo ela lutar contra sua própria vontade.

- É só você se afastar meu amor... Se realmente não me quer aqui - digo no pé de seu ouvido. Passo minha mão por seu cabelo e pelo puxo de lado, espondo seu pescoço macio para mim.

Escuto um gemido sair de sua boca, e um murmúrio enfurecido. Eu estava louco de mais de tesão para parar agora.
Sem demorar, abocanhei seu pescoço e passei minha língua por cada centímetro seu. A virei com velocidade, e pude ver seu olhar perdido. Beijei seus lábios com pressa, pressionando casa pedaço do meu corpo no seu. Minhas mãos correram até sua bunda, e eu apertei com força a trazendo para mim. Sua saia subiu considerávelmente, expondo suas coxas grossas e delineadas. Caminhei com ela no meu colo até o outro lado da cama e a joguei. A mesma me olhava com um olhar carregado.

- Que foi querida ? Não vai pedir pra mim parar ? - digo já desabotoando a camisa social. Seu olhar percorrendo o meu corpo, me dizia arder em desejo.

Abri o cinto e quando estou prestes a tirá-lo sinto sua mãos tocar a minha. Seu olhar já dizia tudo. Ela tirou meu cinto sem pressa, e tocou com suas mãos delicadas minha ereção por cima da calça. Vejo seu lábio inferior ir de encontro com seus dentes. E aquilo me enlouquece. A empurro e vou pra cima dela. Tirou com pressa cada peça de roupa dela. Mais quando estou prestes a tirar a calcinha ela me empede novamente.

- Nada disso... Eu dito a partir daqui...  - sussurra pra mim, sua voz doce me assustava. Eu sabia que ela sempre transava algo quando fazia essa voz.

A mesma se levantou e ficou de joelhos na cama.

- Deite querido !

Eu fiz o que me foi ordenado. Ela me olhou com malícia, e sorrio de canto. Subiu em cima de mim, e minhas mãos foram de encontro a suas coxas. Mas ela não parou de subir, e foi quando parou sua intimidade de frente pra o meu rosto que eu percebi o que ela queria. Sem pensar duas vezes, ela puxou sua calcinha de lado e se sentou na minha boca. Brinquei com minha língua em sua boceta. Chupei com vontade e me deliciava com seus gemidos tão femininos, ela se esfregava com vontade em mim, e minhas mãos pressionados sobre sua coxa só fazia com que ela se prendesse mais ao meu rosto. Com certeza o melhor chá da manhã.

Dulce gozou em meus lábios. E a visão dela calvalgando meus lábios, enquanto seus seios redondos de bicos rosados balançavam com suavidade sobre mim, me fizeram ter uma ereção ainda maior.

Ela saiu de cima de mim. Seu corpo ainda tremia. Foi quando eu tentei a puxar pra subir em cima dela, que a mesma me afastou.

- Não... Já acabamos - disse tentando se levantar.. mas sem sucesso, já que suas pernas estavam bambas - Droga !

- Nada disso Maria. Dessa vez você não vai me deixar na mão... Ainda mais que vai ficar longe tanto tempo...

Ela me olha com raiva, eu sabia que ela odiava quando ditava uma coisa e a pessoa não queria obedecer. Me aproximei dela e a puxei. A mesma se deitou na camisa e seus cabelos espalhados na cama, seu corpo suado e seu olhar felino, eram a própria apropriação de sensualidade em vida..

Sem esperar mais. Eu me deitei e puxei a mesma para cima de mim, mas antes olhei em seus olhos. Apenas esperando uma negação da mesma, porém isso não veio, e eu continuei. Segurei firme em seus quadris e a fiz descer com força. Se encaixando com certa dificuldade já que eu estava latejando de tesão. A sorte foi a mesma estar escorregadia o suficiente.
Escutar seu grito foi o que me impulsionou a continuar. No início fiquei com medo de machuca-la mais fiquei com ódio por lembrar que ela me deixaria na mãos naquela situação. Foi então que comecei a estocar sem do dentro dela. Eu percebia o quanto aquilo estava atingindo ela, a fazendo perder os sentidos. A mesma estava descabelada, seus seios balançavam deliciosamente. Sua boceta estava encharcada. Segurei seu rosto junto a alguns fios de cabelos e a fiz olhar em meus olhos.

- Tá sentindo isso... - Digo enquanto me esfrego dentro dela - Responde Maria. Tá sentindo meu pau latejando dentro de você ?

- Sim .. estou... - diz entre suspiros de prazer.

- Não se esqueça do que eu sou capaz de lhe proporcionar... Jamais se esqueça disso.. olha pra mim queria - ela me olhou fixa - ninguém vai te foder como eu... Ninguém vai te amar como eu...

Viro a mesma sobre a cama e fico por cima dela. Abro bem suas pernas pra me encaixar nela, seguro uma de suas coxas e seguro seu cabelo com a outra mão.

- Sua buceta pertence a mim... Seu corpo pertence a mim, assim como eu pertenço a você... não pense que com sua raivinha vai me afastar... - Digo e meto com mais força.. se é que era possível - eu adoro te foder com raiva, você fica... - me aproximou de seu ouvido - mais gostosa ainda assim... E sua buceta ainda mais apertada... 

Me levanto sem sair de dentro dela, e seguro suas pernas, fazendo as mesmas se arreganharem. E vejo nossos sexos de encaixarem com perfeição.

- Veja isso Dulce... Veja como nos encaixamos... Você é minha...

Volto a me deitar sobre ela e prender seu corpo com meu peso, escuto um suspiro abafado por conta disso sair de sua boca.

- Você vai se lembrar de mim quando sentar essa sua bunda gostosa naquele avião.. 

Interesse mútuoOnde histórias criam vida. Descubra agora