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Depois de um longo tempo dentro do carro, apenas escutando a respiração pesada de Crsitopher, chegamos ao local onde ele nos dirigiu. Era uma casa nossa que tínhamos a alguns kilometroa longe da cidade.

- Porque me trouxe aqui ? - pergunto confusa, fazia um bom tempo que não pisava naquele lugar

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- Porque me trouxe aqui ? - pergunto confusa, fazia um bom tempo que não pisava naquele lugar. Era uma casa a qual frequentavamos pra tirar férias.

Ele me olhou duramente por um longo tempo, sua respiração era forte, era como se ele pensasse na resposta.

- Não sei, só queria um lugar afastado - Diz já caminhando para dentro da casa.

- Porque ? - pergunto ainda curiosa o seguindo.

- Aqui ninguém consegue escutar nada - diz me olhando por cima do ombro.

Me calo, aquilo me causou uma excitação, ao mesmo tempo que me proporcionou medo. Já do lado de dentro, Crsitopher caminhava ppr todo lado, eu apenas me sentei no sofá, olhando para o grande quadro que tinha ali na sala. E reparei que tinha apenas duas fotos nossas na grande raque.

A casa era aconchegante de mais por dentro, a lareira os quadros, o tapete branco peludo no centro junto a uma mesa pequena, a luz fraca. Olhei para o lado e vi Crsitopher me pé me observando.

- O que foi ? Vai ficar aí me olhando, ou vamos conversar logo ? Cruzo minhas pernas e me escondo no sofá.

- Você sabe que foi longe de mais hoje a noite, não sabe ? - Diz depois de respirar fundo.

- Hurum - faço o barulho enquanto faço um biquinho com a boca.

- Tem noção da gravidade da situação Dulce Maria ? Tem noção que pode ter acabado com um casamento ? - Faço cara de indgnada e descruzo as pernas, me inclinando.

- Não aja como se eu fosse a culpada de tudo ! - me levanto e aponto o dedo para ele enquanto me viro em sua direção - Não foi eu quem abriu minhas pernas para outro homem enquanto estava casada, e não foi eu quem saiu arreganhando minhas calças para uma vadia comprometida ! - Cuspo as palavras com irá em sua direção.

- Pensei que nunca perdesse a pose, mas tô vendo que nem todo fingimento dura para sempre... - Diz indiferente.

- Vai se foder Crsitopher - Rio sem ânimo - Você tenta me culpar de seus erros e ainda quer eu eu fique mantendo minha postura ? Me erra né !

- Dulce, eu quero que você entenda que estamos muito fodidos ! Belinda pode perder o casamento com Mário, e meus pais...

- Que se foda aquele vadia trepadera e o seu marido corno ! E seus pais ? Seus pais que se danem, só eu saio prejudicada nessas porcarias suas... Primeiro me bota chifre, depois cancela minha inauguração, e por fim tenta me culpar por aquela bastarda me irritar no meio de todo mundo. Foi ela quem começou, eu só terminei... - digo e dou de ombros, caminhando até a cozinha.

- Onde pensa que vai ?

- Beber água, essa conversa tá me dando cede...

Abro a geladeira e pego uma garrafa de água, antes que eu pudesse beber a água, Crsitopher fecha a porta da geladeira com raiva e eu dou um pequeno pulo ar atrás de susto, olho para o lado em sua direção com ódio, o mesmo não liga, e vem para cima de mim, me imprensando contra a porta fria da geladeira.

- Que porra vc acha que tá fazendo ? Ceninha é ? - sua respiração em meu rosto, fez-me irritar.

- Temos que resolver isso Dulce...

- Resolver oque ?

- Meu pais... Você precisa desmentir essa história.

- Você tá brincando né ? - rio - não vou fazer isso... E não sei porque se preocupa, eles nem devem acreditar em mim.

- Pois eles acreditam sim, por mais que minha mãe e você não se dêem bem.

- Eu duvido, e se me der licença...

- Não, você não vai sair daqui...

- É sério, se não quer levar um chute no seu bem precioso e melhor me deixar passar. A nossa conversa já acabou.

- É aí que você se engana Dulce María ! - Ele aproxima sua boca de meu ouvido - A conversa só termina quando eu disser, você ainda é minha mulher - Ele rosna.

Me arrepiei por inteiro, sem pressa sua mão invade minha roupa, ele puxou o macacão pelas alças grossas e o abaixou com pressa. Fiquei paralisada apenas com o top rendado e a calcinha em meu corpo. O macacão embolado em meus pés, junto aos saltos. Sua mão massageou sem delicadeza minha intimidade, e sem pensar levei minhas mãos até seus braços para me apoiar. Ele adentra sua mão por minha calcinha e começa a esfregar seu dedo indicador entre meus lábios.

Seus olhos me encaram, eu pudia sentir mesmo com o olhos fechados. E quando eu abri meus olhos, pude comprovar o que imaginava. Ele sorriu um sorriso perverso, e foi então que o primeiro grito escapou de minha garganta ao sentir dois dedos me adentrarem sem dó. Em estocadas duras e rápidas.

- Caralho, Crsitopher... Para...

- Não, vou parar Dulce... E você sabe muito bem disso... Você não pode me negar algo que eu não pedi para você !

Ele estava certo, ele não havia me pedido para transarmos, ele apenas começou, e agora meu corpo não queria rejeita-lo, mais neste momento eu disputava a vontade de deixá-lo continuar, com a vontade de deixar meu orgulho reinar.

- É sério - Gemi involuntáriamente - Para... Eu.. eu...

- Você, você o que ? Em...

Logo ele abaixa e sem demorar tira o macacão de meus pés, ergue uma de minhas pernas coloca no ombro, puxa a calcinha de lado e começa o que eu mais temia. Me chupar. Sua boca era quente e molhada, sua língua era divinamente experiente, logo ele começou a dar labidinhas em toda a extensão de minha buceta. Aquilo estava me enlouquecendo de mais, me fazendo perder os sentidos.

Sem pensar levo minhas mãos a sua cabeça a guiando para mais perto de mim. Sua boca inteira se encontrava encaixada em mim, sua língua não parava de trabakhar um segundo se quer, eu sentia espasmos saírem de mim. Mas foi quando ele chupou meu clitóris com exatidão que eu explidi num gemido longo.

- Como eu sentia saudades desse seus gemidos, sabia que soa como músicas para os meu ouvidos ?

Eu estava desnorteada, foi quando ele apenas me puxou para perto de si, me levantou em seu colo, e me penetrou. Eu estava sensível, encharcada, e vunerável, e foi o momento perfeito para que o mesmo pudesse fazer o que sentisse vontade. Eu já estava entregue.

Ele apertou minha bunda, enquanto metia com força em meu interior, com pressa, com raiva, eu senti minhas costas baterem na geladeira. Logo ele parou, e saiu de dentro de mim, me empurrou ao chão e se deitou me puxando para cima de si. Me sentei e encaixei seu membro em mim. Comecei então a cavalgar sem parar por um segundo. Eu intercalava entre quicadas e reboladas. Mais foi quando vi seu suor escorrendo que percebi que ele desejava ardentemente um orgasmo...

Ele estava dão duro que o sentida pulsar dentro de mim. Rebolei devagar, e foi quando senti suas mãos apertarem muito forte meus quadris.

- Nem pense em ir devagar Maria... Te quiero mucho, mais rápido !

Foi então que ele me guiou mais de pressa. E logo ele se derramou em um orgasmo avasalador, e eu me deixei ir junto.

Ficamos horas dentro daquela casa, apenas fazendo o que podiamos fazer de melhor. Transar até as pernas ficarem bambas. Mais nem tudo dura para sempre, e o dia seguinte haveria de chegar, nois sabíamos disso, mais preferimos esquecer esse detalhe, enquanto continuamos  nossa  maratona.




Oii ! 🍿

Interesse mútuoOnde histórias criam vida. Descubra agora