Eu ainda estava tremendo após ter gozado com tanta força sobre os braços de Cristopher em meio a toda aquela zona e caos na beira da praia. Meu peito subia e descia rapidamente, revelando que minha respiração estava descompassada. Eu não conseguia tirar meus olhos dele, que nesse exato momento se encontrava do outro lado do quarto, o mesmo já estava de banho tomado e sua toalha branca marcava com clareza seu menbro relaxado.- Vai continuar me olhando assim até quando? - Sua voz grave, me tira dos meus pensamentos.
- Eu... Ainda estou tentando acreditar no que aconteceu, apenas isso - Confesso, com a voz trêmula.
- Calma Dul.. não é como se esse povo não estivesse acostumado a ver este tipo de coisa. Aliás pensei que já soubesse sobre o que acontecia aqui.
- Com toda certeza não. Mesmo assim não deixa de ser vergonhoso - digo me levantando e indo em direção ao banheiro.
Havíamos chegado ao quarto a umas meia hora atrás, exatamente o tempo em que tudo se encerrou na praia, fomos liberados após o ocorrido, e confesso que era tudo o que desejava. Me trancar no meu quarto.
Quando passo ao lado de Cristopher sinto sua mãos segurando meu braço.- Não me diga que está com vergonha, deveria se orgulhar.
- Me orgulha, do que ?
- De ter feito o sexo mais gostoso e bem feito em público para este povo ver - ele se aproxima mais de mim - Bom, nem todos puderam assistir é claro... Mas tenho certeza que o casal lesbiano apreciou - Logo sua feição mudou para raiva - Com toda certeza ficaram apreciando o nosso momento.
- O de todos Cristopher... Porque ficariam apenas em nós?
- Porque vc é gostosa de mais, duvido que as duas não tenham pregado o olho em vc desde que chegou. Ou pensa que não observei seus papinhos com elas.
- Isso é uma piada não é mesmo? - digo puxando meu braço.
- Não estou brincando Dul - diz sério.
- E porque se importa com isso? Nessa altura do campeonato hum?
- Porque vc é minha mulher, e apenas o fato de imaginar outra pessoa irrelevante do sexo dela, te olhando e cobiçando, já me causa raiva.
Fico por breves segundos sem resposta, nunca pensei que ouviria algo assim vindo dele.
- Ucker, porque estamos aqui? Porque topou vir? Por acaso o medo de me perder, vem da ideia de não me ter mais como um objeto em suas mãos?
- Jamais! Eu não suporto a idéia de te perder porque eu te amo Dulce. Estou aqui por que te amo, e se eu escolhi vir é porque eu precisava me lembrar disso... Do tanto que eu te amo e nunca fui capaz de demostrar o suficiente. Me perdoa por nunca ser o suficiente ou fazer o mínimo por nós.
Fiquei calada, apenas absorvendo suas palavras, sem reação maior vinda de minha parte, sinto seus braços me envolverem em um abraço acolhedor. Respiro fundo e me permito fazer algo que nunca fiz. Aceitei seu abraço como se aqueles fossem os abraço de um melhor amigo, cheios de carinho e ternura. Como se estivesse a beira do delírio, sou capaz de reconhecer seus sentimentos por meio daquele abraço.
Não tinha segundas intenções, não tinha ódio, não tinha rancor, não tinha maldade, era apenas um abraço. Devolvi o abraço.
- Me faça acreditar, me faça acreditar que me ama...
Sussurro baixo, mais sei que ele me ouviu.
Continua curtindo e comentando gostosas(os) .... Bjs
MILHOES DE PERDOESS POR TER SUMIDO.
não tá fácil revezar entre tantas coisas e ainda mais que descobri agora com 20 anos de carreira que tenho TDAH.... 🤡
Só um desabafo mesmo...Milhões de PERDÕES e até
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Interesse mútuo
Romansa" Se eu não posso ter o que eu quero, você também não vai poder ter o que quer " essa era a frase que resumia o relacionamento entre Cristopher Von Uckermam e Dulce Maria Espinoza Savinõn. O jogo é, você me dá o que eu quero e eu te dou o que você...