Dentro da noite veloz

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Mills

Levei à mão a seus cabelos. Emma me olhava atenta. Provavelmente tentava prever o que eu faria. Apertei. Os lábios dela se abriram. Um suspiro saiu deles. Puxei com força, e abri espaço em seu pescoço. Inclinei, fiz um caminho de beijos por sua pele. A respiração dela ficou levemente descompassada. No momento seguinte, chupei com força. Ela deu um gemido. Provavelmente ficaria uma marca ali. Fiz um movimento circular com a língua no mesmo local. Continuei beijando sua pele.

— Gosto do seu cheiro. — sussurrei ainda com a boca ali. Ela não respondeu. Apenas se contorceu manhosa em minhas mãos.

Cheguei com os lábios em seu maxilar. Mordi. Tomei a sua boca, a beijei com desejo. O tesão que eu estava não tinha diminuído. Emma brincou com fogo, agora teria que aguentar. Fiz um movimento rápido para me livrar de seu robe. Empurrei seus ombros bruscamente, ela caiu deitada na cama.

— Você foi muito maldosa, Emma! — falei fixando meus olhos nos dela.

— Mas eu... — ergui o dedo indicador do ar fazendo um sinal de não para ela.

— Eu não estou pedindo uma desculpa, Swan! — usei um tom autoritário. Ela engoliu seco.

Avancei sobre seu corpo. Voltei a beijar seus lábios. Desci o movimento por seu pescoço. Cheguei a seus seios, apertei ambos com força. Como senti falta de fazer isso. Chupei o mamilo esquerdo, enquanto apertava o direito. Alternei os movimentos entre eles. Desci beijando sua barriga. Deixando arranhões por onde podia. Ela se contorceu mais debaixo de mim.

Apertei suas pernas por cima da meia calça, Emma estava uma delícia dentro daquela cinta liga. Aproximei meu rosto de seu sexo. Beijei a parte interna de sua coxa, onde a renda da meia acabava. Coloquei o fio dental preto que ela usava de lado, e pude ver sua boceta brilhando pela lubrificação natural. Salivei. Ela estava encharcada. Levei minha língua a seu sexo, lambi de cima a baixo. Ela gemeu um pouco mais alto, e fechou os olhos. O seu gosto era maravilhoso!

Emaranhou suas mãos em meus cabelos. Fui fundo com minha língua nela. Com os movimentos cada vez mais molhados, entrei e sai de sua boceta várias vezes, Emma gemeu manhosa em cada uma delas.

Tê-la assim fazia meu corpo inteiro se arrepiar. Comecei a dar atenção a seu clitóris, o circulei algumas vezes com a língua. Ela apertou mais suas mãos em meus cabelos. Chupei forte. Ela tremeu. Voltei a fazer movimentos circulares, enquanto ergui a mão para alcançar o lubrificante que estava próximo. A minha vingança gostosa iria começar.

Abri a pequena bisnaga. Cessei os meus movimentos nela. Sentei sobre os joelhos na cama. Eu queria ver a sua reação. Ela abriu os olhos. Me observou confusa. Olhei para o seu sexo, apertei a bisnaga de lubrificante sobre ele. Emma deu um gritinho ao sentir o contato em sua pele. O líquido foi se espalhando por sua boceta, se misturando à sua excitação natural. Escorreu por parte da cama. Uma cena deliciosa de se ver. Joguei o lubrificante de lado. A olhei nos olhos. Ela me analisava atenta. Levei minha mão direita à sua boceta. Esfreguei. Ela gemeu, instintivamente fechou um pouco as pernas. Segurei com força, impedindo o seu movimento.

Cinza das Horas (Swanqueen)Onde histórias criam vida. Descubra agora