New flame

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S/N CLIFFORD
NEW YORK

Tiro meus sapatos de salto dos
meus pés, Chase pega da minha
mão para carregá-los e sua mão
livre entrelaça na minha para
voltar a me puxar. Nossas risadas
ecoam pela rua enquanto corremos
em direção ao carro.

Chase solta meus saltos no chão
e me empurra para o carro, me
imprensando ali antes de me
beijar. Céus, o beijo dele é tão bom
que eu acho meio impossível eu
me cansar. O som do carro sendo
destravado me assusta e eu acabo
mordendo a sua língua sem querer,
me afastando logo em seguida.
Chase solta um gemido baixo e dá
risada da situação, fazendo minhas
bochechas aquecerem.

─ Espero que você não faça isso
durante o boquete. ─ Ele murmura
contra os meus lábios, fazendo o
nervosismo crescer dentro de mim.

Boquete? Eu perdi a minha
virgindade com o Louis mas
nunca fiz um boquete em toda
minha vida. Do jeito que as coisas
acontecem comigo, é bem capaz de
eu machucá-lo.

─ Relaxa, S/n. ─ Chase nota a
minha tensão.

Ele abre a porta de trás do carro
e eu entro primeiro, com ele
entrando logo depois. Chase me
puxa pelas minhas coxas para me
sentar em seu colo, o meu vestido
sobe e fica embolado na minha
cintura, deixando toda minha
calcinha exposta. Passo minha
mão em sua ereção sobre a calça e
logo depois entro com ela embaixo
da sua camisa, sentindo o seu
abdômen definido.

Puxo a sua camisa para fora do
seu corpo, podendo apreciar suas
tatuagens e o seu bom fisico. As
mãos de Chase ficam em minha
bunda e ele crava seus dedos na
minha pele, me fazendo arfar. Suas
mãos encontram o caminho até os
meus seios, os apertando com força
sobre o vestido.

─ Chase ─ Minha voz não passa
de murmúrios arrastados. ─ E se
alguém ver? ─ Olho através da
janela um pouco embaçada.
O carro está estacionado na rua
de trás da boate, o movimento
aqui não é tão grande mas sempre
é bom deixar o lado racional em
alerta.

─ Ninguém vai ver. ─ Ele garante.
─ Só relaxa.

Ele puxa meu vestido para
cima, tirando do meu corpo e me
deixando apenas de calcinha por
não ter colocado um sutiā. Chase se
inclina para abocanhar meu seio
direito, um gemido sofrego escapa
de mim ao sentir a sua lingua
entrando em contato com a minha
pele. Não posso evitar começar a
rebolar em seu colo, e mesmo com
a sua calça nos atrapalhando ainda
eu posso sentir a sua ereção.

O pouco espaço dentro do carro
não é um empecilho para nós dois.
Me deito no banco com a cabeça
apoiada na porta quando Chase
finalmente se livra da sua calça
jeans, ele se ajeita no espaço e se
posiciona no meio das minhas
pernas. Ele pega uma camisinha
dentro da sua carteira e coloca-a
em seu membro. Arfo ao sentir
sua mão me acariciar, não me
sinto envergonhada observando
a forma como ele olha para a
minha intimidade com um sorriso
brincando em seus lábios antes de
empurrar um dedo para dentro
de mim. Mexo meus quadris
querendo mais contato.

─ Chase. ─ Gemo arrastado, sem
condições de formar um pedido
coerente mas ele entende o que eu
quero.

Seu dedo me abandona, eu não
tenho tempo de sentir o vazio pois
em questão de segundos o seu
membro está sendo empurrado
para dentro de mim. Nós soltamos
um gemido ao mesmo tempo
quando ele está dentro de mim por
completo. Minhas unhas fazem
um estrago no estofado do carro a
medida que suas estocadas ficam
mais precisas, a temperatura
dentro do carro aumentou
drasticamente. Chase deita seu
corpo sobre o meu sem deixar
de movimentar o quadril, seus
lábios procuram pelo meu pescoço,
passando a sua língua quente e
chupando o local logo em seguida.

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