The Innkeeper • Tomarry

Capítulo XXII

Levou um ano, mas eles conseguiram compor todas as evidências que tinham sobre as pessoas que haviam sido trancadas em Azkaban. Muitos deles foram presos lá por um bom motivo, mas tiveram suas sentenças prolongadas sem uma desculpa valiosa.

Outros apenas foram colocados lá porque estavam no lugar errado na hora errada, enquanto a última categoria foi trancada porque apoiavam algo que não estava de acordo com o que as pessoas que os trancaram acreditavam. Na verdade, esse último grupo parecia ser o maior. Pessoas com uma natureza sombria foram retiradas das ruas para serem acusadas de algo com o qual não tinham nada a ver, tudo para que Dumbledore pudesse ter certeza de que não estariam em seu caminho.

Com o julgamento de Sirius Black realmente fazendo manchetes quando ficou provado que o homem não era o guardião do segredo, e quando nem mesmo foi Lord Voldemort o culpado pelo que aconteceu com os Potter, começou um todo um novo tipo de especulação.

Antes, tudo que todos sabiam era a palavra de Alvo Dumbledore sobre o que tinha acontecido, mas agora, as pessoas estavam questionando isso, pois ele sabia o que tinha acontecido com os Potter, mas se não foi o Lorde das Trevas que os matou, o possível assunto se tornou alguém que dividiu o mundo.

Quando Tom, assim como as pessoas a quem ele havia pedido para ajudá-lo a garantir que seus amigos fossem libertados, e é claro o conselheiro Parston, foi apenas um pequeno caso de deixar as coisas certas escaparem na presença das pessoas certas. Em poucas semanas, as pessoas estavam pedindo um novo julgamento para todas as pessoas que estavam em Azkaban - as chances não eram boas para o Lado da Luz, mas eles tinham que ficar quietos.

Sem qualquer ruído no lado escuro das coisas, nada poderia ser feito para tentar atrair a atenção das pessoas para algo que pudesse ser colocado em seus sapatos.

Enquanto Tom deixou pistas, junto com Harry, que colocaram Dumbledore em uma caçada ao tesouro selvagem para ver se algo estava apontando em algum de seus 'projetos de estimação' estavam ao seu alcance, deixando Amelia Bones e o Sr. Parston com o jogo livre para iniciar o novos julgamentos sem o homem enfiar no nariz.

Foi preciso muito planejamento e muitas conversas entre todos os que estavam na pousada, e todos os envolvidos, como seria possível manter certas coisas longe da população em geral, mas iluminar o que precisava ser conhecido - como o número de pessoas presas em Azkaban sem um julgamento justo, que não ao contrário de Sirius Black, eram descartáveis ​​mesmo sendo de algumas das famílias mais antigas do Reino Unido.

No final, pegar Dumbledore foi mais fácil do que eles esperavam, deixando um julgamento muito óbvio de onde o Lorde das Trevas poderia estar, seguido por pistas que apontavam na direção do homem que sequestrou Harry Potter, dando a Dumbledore para pegar seus dois presumíveis peões enquanto o conduziam pelo nariz.

No ano que passou, muitas coisas aconteceram; Sirius foi liberado por Severus e pelo curador de mente a quem o Sr. Parston os indicou. Ele ainda tinha seus momentos, e ele se cansava facilmente, mas ele estava no caminho certo para ficar bem.

Assim que foi liberado, Harry mostrou ao homem o que ele era capaz de fazer. O olhar em seu rosto quando seu melhor amigo, e disse que a esposa do melhor amigo estava ao lado dele, era algo que nenhum deles jamais esqueceria.

A maneira como ele começou a se desculpar pelo que aconteceu foi ainda pior, acreditando que o que tinha acontecido tinha sido sua culpa. James o chamou de lado para ter uma conversa que durou cerca de duas horas, mas depois que eles voltaram, Sirius parecia muito mais leve. Como se um fardo tivesse sido tirado de seus ombros.

Ainda impressionava todas as pessoas que sabiam o que Harry era capaz de fazer, Dimitriv e Fenrir; quem estava por perto há mais tempo disse aos outros adultos que eles ainda ficavam perplexos toda vez que Harry fazia essas coisas que eram normais para ele, mas não eram vistas ou ouvidas há anos. Mas aqui estava um garoto de 11 anos, que os fazia porque podia e só queria praticar.