34. 𝒩ℴ ℳℯ𝒾ℴ 𝒹𝒶 ℱ𝓁ℴ𝓇ℯ𝓈𝓉𝒶

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☙ Kathie ❧

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Kathie

- A tua mota? – Pergunto quando chegamos ao estacionamento da escola e nos deparamos apenas com o meu carro, sozinho e abandonado.

- Hoje vim com a Jenny, no carro dela. – Ele ri baixo quando eu reviro os olhos e bufo, soltando a sua mão. – Adoro ver-te com ciúmes.

Olho para ele com os olhos semicerrados enquanto vasculho na minha mala à procura das chaves do meu carro.

- Eu juro que te vou bater se continuas a dizer que tenho ciúmes dela. E não tenho, para que fique claro. – Destranco o automóvel e abro a porta do condutor, ele continua a rir.

Será que vai mesmo continuar a insistir que eu tenho ciúmes da ruiva? Preferia parar de falar dela de uma vez do que estar sempre a trazê-la para a conversa. Entro no carro e fecho a porta atrás de mim, ao mesmo tempo o Justin senta-se ao meu lado.

Quando nos encontramos fora dos perímetros da escola, olho de canto para o garoto sentado ao meu lado que olha distraidamente em frente, para a estrada.

- Para onde vamos? – Questiono.

- A minha casa é uma opção. – Um sorriso malicioso aparece nos seus lábios e não consigo conter o sorriso que aparece nos meus, desvio os meus olhos de volta para a estrada. – E não, desta vez tenho a certeza que não está ninguém em casa. Os meus pais trabalham e os meus irmãos têm escola até mais tarde.

- Óptimo.

Não que seja algo mau ver a sua família mais uma vez, mas depois de semanas longe dele só quero aproveitar cada segundo, minuto ou hora que tenho com ele. Apenas só nós os dois e mais ninguém.

- Pelo que escutei da tua conversa com a Jennifer, ela supostamente ia a tua casa. – Permaneço com o rosto virado para a frente mesmo sabendo que ele está a olhar para mim. – Não quero que sejamos incomodados ou interrompidos, só isso.

- Oh, não vamos ser interrompidos, eu garanto-te.

Começo a rir quando ele tira, desajeitadamente, o celular do bolso de trás dos seus jeans e começa a digitar algo na tela do aparelho numa velocidade que me faz rir ainda mais.

- Pronto, tenho a certeza que ela não vai aparecer.

Pousa uma mão na minha coxa e mordisco o meu lábio inferior. Se ele continuar com a mão aqui, não vou ser capaz de conduzir direito, vou acabar por encostar na beira da estrada e saltar para cima dele. Jesus, não sei o que se passa comigo mas só de ter este pensamento a temperatura do meu corpo acabou de subir uns bons graus.

Maldita a hora em que sou uma humana adolescente cheia de hormonas e ao mesmo tempo, uma vampira com as emoções ampliadas! Não podia ser uma melhor combinação...

- Ei, concentra-te e diz-me por onde ir! – Dou uma tapa na sua mão que ele retira prontamente da minha perna e olho para ele com um sorriso brincalhão.

𝓣𝓱𝓲𝓻𝓼𝓽𝔂 // TVD & TwilightOnde histórias criam vida. Descubra agora