Akemi é uma jovem adulta que cresceu sozinha e sem nenhum laço, após o massacre de seu clã, o sacrifício de seu pai, a manteve a salvo em outra dimensão. Mas crescer sozinha a tornou vazia e só voltando ao seu local de nascimento ela entende o valor...
Alerta gatilho: Esse capítulo contém conteúdo pesado. (Tortura, experiência em humanos) Se você é sensível a esse tipo de coisa, recomendo que não leia.
Eu acordei já em um lugar abafado, frio e úmido. Minha cabeça doía muito.. olhei em volta, era uma sala toda branca.
Na minha frente, tinha uma mesa com vários tipos de instrumentos médicos, vidros com o que pareciam ser uma galeria de horrores. Pernas, mãos, olhos, bebês mortos.
Eu também estava dentro de um vidro bem maior, mas não tinha líquido, só nos meus pés, eu não sei o que é, mas tem um cheiro forte, me dá enjôo.
Meus pulsos e meus tornozelos, estavam presos por umas algemas estranhas, com umas escritas que apreciam jutsus de selamento, algo do tipo.
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Tinha alguma coisa ligada a minha cabeça, mas não sei o que é, só sei que dói muito. Eu já não usava mais minhas roupas, só uma camisola cirúrgica.
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Preciso sair daqui..
Tentei levantar e senti um choque muito forte na minha cabeça, como se fritasse meu cérebro, eu travei minha mandíbula de tanta dor. Cai sentada sobre a mesma cadeira que já estava e só assim o choque parou.
Henko.. está aí?
Henko: Estou..
Pode me ajudar?
Henko: Eu queria, mas não sei como. Sabe essas correntes? Elas estão drenando todo nosso chakra, de um jeito que em breve você não vai mais poder me ouvir.
O que eu faço Henko?
Henko: Pela primeira vez eu não sei, mantenha a calma, ele vai vir
Eu sei que ele vai.
Henko: Melhor você não ficar falando comigo, seu chakra está tão enfraquecido que logo você vai perder a força corporal também. Poupe suas forças.. ele vai vir.
Tudo bem..
Kabuto entrou na sala e acendeu todas as luzes, isso fez os meus olhos doerem. Eu baixei a cabeça e ele começou falar.
