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Florence Francis

Deus. Ver aquele pau saltando me fez arfar. Era como olhar pra uma coisa de outro mundo, pelo menos para mim. Deslizei de suas pernas me ajoelhando entre a direção e aquele pau, lindo, enorme e duro. Dei uma espiada no rosto de Nael quando o peguei com as duas mãos. Eu tinha razão em umas 3 mãos. Deus que caiba em mim. Como eu desejava o massageei e passei a língua. Nathanael pulsou forte em minha mão, mas não consegui segurar.

-Eca tá com gosto de lenço umedecido.-falei rindo.

-Pera eu resolvo isso! - Nael pegou um sprey daqueles de hálito borrifou e ali estava o cheiro que amo nele.

-E eu jurando que você mastigava chiclete.

-Não, mas é tão gostoso quanto.

Lambi de novo e era docinho, e aquele gostinho de chiclete com recheio deixou-me salivando e o abocanhei com vontade. Nael gemeu junto comigo. Deus é tão delicioso. Sedoso. Macio e pulsante. Passei a mão pelos gominhos de sua barriga enquanto chupava e massageava com a outra mão. Senti o pré gozo e Nael tentou tirar minha mão.

-Florence... Se continuar...

-Goza Nathanael

-Espera! - ele pegou uma camisinha do bolso e a colocou, o cheiro de morango me fez sorrir. Até que esse preservativo é gostosinho.

-Flor...aah... Florence...

-Humm...

Senti o jato quente dentro e acumulando enquanto eu seguia o masturbando. Nathanael pulava debaixo da minha mão sua mão sobre a minha. Subi beijando e lambendo cada gominho daquele corpo. Nael tirou o preservativo e guardava o pau com uma mão e com a outra me acariciava o rosto, sua respiração ainda pesada. Nathanael me puxou de volta pro seu colo beijando-me amarrou o preservativo e não sei onde o jogou. Sua mão apertou meu seio com delicadeza.

-Esse... Piercing dói?

-Não, muito pelo contrário. - Falei saindo de cima do colo dele.

-Eí onde vai.

-Vamos dar uma volta?

-Não mesmo, agora é a minha vez...

-Não vou entregar tudo de uma vez, se não você vai enjoar de mim.

A verdade é que eu também tinha ido ao banheiro e não queria estar com mal cheiro.

-Florence... Eu não conseguiria enjoar de você mesmo que ficássemos trancados em um calabouço pela eternidade. - disse ele passando a mão pela minha barriga, me deixando encharcada. Mas eu aguento. - Sábado você me mostra o que quer fazer comigo.

-Sério mesmo? - ele fez bico, os bicos mais lindos que já vi e o mordi. - Deixe-me senti-la?

-Deixo, no sábado, agora vamos passear um pouco?

-Ok! - Ele saiu do carro e veio abrir a porta pra mim enquanto eu colocava meu moletom.

Nael pegou minha mão. Caminhamos em volta do lago ele me abraçava e beijava minha cabeça. Eu me inclinava e ganhava um beijo mais profundo com uma pegada que me tirava o fôlego. Meu pai ligou.

-Oi pai?!

*Filha, quer tomar café comigo? Acho que precisamos conversar.

-Claro pai. Onde você está?

*Vou ir no Coffee Black.

-Tá bem, te vejo lá daqui a pouco.

*Ok.

Me Olhe. Me Toque. Me Ame Pra Sempre.Onde histórias criam vida. Descubra agora