Florence Francis.
As palavras de Mary me suavizaram. Eu já começava a sentir aquela raiva borbulhando em mim novamente. Então Jace mudou de assunto perguntando a Mary se gostava de ler e lá estava outra alma igual a nossa.
-Podemos fazer um clube do livro, só nós os três! - disse Mary.
-O que vamos ler?
-Alguma coisa nova que nenhum tenha lido. - disse Jace.
-Podemos ir a livraria na segunda. - Disse Florence.
-Tem um sebo ótimo perto da minha casa. - disse Mary.
-Perfeito.
-Precisamos terminar nosso trabalho Jace.
-Sim.
-Podemos te incluir no nosso trabalho? - Perguntei a Mary.
-Claro.
Terminamos de almoçar e ajudamos Jace a lavar a louça. Coisa que nunca fiz na vida, mas sabia que não era um bicho de sete cabeças. No quarto de Jace começamos a ditar o que íamos por nos trabalhos e Mary se ofereceu pra digitar, ela era muito rápida naquilo. Ficou perfeito.
-Nael tem uma impressora, pode ir imprimir lá se quiser.
-Ah, eu... Eu vou sim, já volto.
Peguei o notebook e bati na porta do quarto dele.
-Entra Jace.
Entrei e ele estava de costas pra porta sentado em frente a uma mesa de estudos, sem camisa, marcando os músculos e uma tatuagem com o nome da mãe dele "Hanna Hart "
-Eu vim imprimir...
-Flor?! - disse ele se virando rapidamente. Sorri ao ver ele de óculos. - Me desculpa.
Ele se esticou pra pegar a camisa dele e eu fui mais rápida soltando o not e pegando a camisa da mão dele. Nael sorriu.
-Você fica bem de óculos Nathanael. - Falei maliciosa e Nael corou. Deus que homem lindo.
-Fico bem de camisa também. - ele estendeu a mão e eu me afastei levantando o braço para longe dele. - Florence...
-E fica bem sem também.
-Está brincando com fogo Florence...
-Estou?
Nael foi se levantar e se jogou na cadeira de novo, se dobrando de dor.
-Aí! - Fui até ele preocupada.
-O que foi? Quer que eu chame... - Nael passou o braço me puxando pro seu colo e o estapeei. - Você me enganou Nael?!
-Desculpe foi até divertido.
-Não foi não, achei que tinha se machucado.
Nael fechou mais os braços em minha volta e girou na cadeira comigo, me fazendo rir. Tirei o óculos de seu rosto pra não quebrá-lo e o coloquei na mesa de estudos. Nael passou a mão por meu rosto enquanto a outra segurava-me pela coxa para que eu não caísse. Olhando em seus olhos me aproximei o beijando, só que desta vez com menos urgência e mais carinho. Minha língua lentamente passou pela sua sentindo o sabor de pasta de dente de menta e me dei conta que eu ainda estava com o gosto da sobremesa. Parei o beijo rapidamente.
-O quê foi?
-Você escovou os dentes. - o acusei.
Nael sorriu e passou a mão por meu pescoço voltando a me beijar.
-Eu amo sorvete de chocolate. - murmurou com a boca no meu queixo e passeou os lábios até minha clavícula. O senti pulsar e ele tentou me afastar. - Florence... - murmurou quando voltei pro mesmo ponto.
-Se eu me afastar vai ser pra voltar em outra posição pra você.
-Vai é?
-Hurumm...
-Meu irmão não está te esperando?
-Está... Mas... Está bem, está tentando me afastar e eu estou insistindo como uma garota descontrolada. - me levantei e ele segurou meu pulso.
-Qual a posição que vai voltar pra mim?
Sorri maliciosa com medo de olhar sua calça. De frente pra ele passei um joelho pra uma lateral de sua perna e ele me puxou pra mais perto quando pus a outra do outro lado. De frente pra ele com meus peitos quase em seu rosto se ele não tivesse olhando pra cima.
-O que eu faço? - sussurrou com a boca em meu queixo.
-Me toque.
Suas mãos começaram a subir por debaixo da minha camiseta, e eu gemi me entregando ao prazer daquela sensação. Sua mão abriu o fecho frontal da taça do meu sutiã, libertando meus seios e isso o fez pulsar dentro da calça onde esfreguei minha intimidade úmida entre minha legging e isso o fez arfar e me apertar mais. Eu queria mais do que tudo ele dentro de mim. Sua mão passou por meu seio suavemente, sorriu entre o beijo quando encontrou um dos meus piercings, prensando meu mamilo entre os dedos e eu me esfreguei novamente.
-Não tem mais nada no mundo que eu queira mais do que estar dentro de você Florence. . . - murmurou Nael rouco com a boca perto de meu ouvido e mais uma vez eu me esfreguei. - Mas se eu fizer algo com você aqui, todos vão ouvir e... - Me esfreguei de novo o sentindo pulsar mais, eu já estava latejando de dor, muito, muito perto de um orgasmo. - Quando eu fizer isso Florence, eu quero estar só com você para poder urrar seu nome... Florence.
Olhei em seus olhos após aquela dispensa deliciosa, até isso nele é fascinante pra mim o beijei e me levantei de seu colo, ainda com aquela pontada de dor em meu centro. Fui até o computador e conectei o cabo da impressora sem dizer uma palavra pois provavelmente eu choraria de frustração se abrisse a boca. Coloquei pra imprimir e levantei a camisa pra fechar o sutiã e as mãos dele pegaram nas minhas seu corpo quente encostou atrás de mim e seu pau pulsou em minha bunda.
-Espero que não tenha me entendido mal... - Sacudi a cabeça em negativa. - Mas eu quero você, quero muito...
-Eu... Entendo.
-Se eu não te quisesse... Eu não estaria sonhando com você todas as noites desde que te conheci. - Confessou ele.
-Se eu não te quisesse eu... - peguei sua mão e deslizei ela por minha barriga a enfiando dentro da minha legging e ele seguiu o curso sozinho por baixo da minha calcinha e encontrando a umidade que deslizou os dedos dele mais para baixo, confessei entre um gemido. - Eu não estaria a ponto de gozar. - Nael rosnou em meu ouvido e meu corpo arqueou pra trás seu pau roçou mais uma vez enquanto ele massageava lentamente minha umidade e por fim seus dedos deslizaram pra dentro me fazendo gozar sua boca tomou a minha para que eu não fizesse barulho e ele deslizou de novo e de novo, apertei meus olhos e minha boca contra a dele numa explosão de prazer e dor e me obriguei a segurar seu pulso por não aguentar mais.
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Me Olhe. Me Toque. Me Ame Pra Sempre.
RomansaFlorence Francis é aquela menina rica que todos a julgam como miada, mas a verdade é que seu namorado vale mais para sua mãe do que ela, com a vida sempre conduzida como uma marionete por sua mãe, Flor não pode fazer, falar ou ler o que quer, toda m...