41. Hospitalizados

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- Armadilha

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- Armadilha. É uma armadilha, Steve! – Helena havia erguido o tom de sua voz enquanto a observava rapidamente – Steve, cuidado!

- Helena! – Grito com certa dificuldade e sinto os meus olhos arderem pela claridade – Helena? – Dirijo os meus olhos ao ambiente a qual estou procurando por qualquer sinal de minha noiva e então dou-me conta de que estou em um quarto de hospital.

- Steve? – A voz de Nancy ecoa pelo corredor e a vejo aliviada ao abrir a porta de meu quarto – Graças a Deus!

Observo que em meu braço há um acesso para o medicamento a qual tomo e sinto meu corpo extremamente dolorido.

- Cadê a Helena? – Eu a questiono já impaciente – Droga, Nancy! Cadê a Helena?

- Acalme-se, Steve! – Ela se aproxima, colocando suas mãos sobre meu peitoral na intenção de deitar-me à maca novamente, mas eu a impeço.

- Mas que droga, Nancy! Onde está a Helena?

- Ela está no quarto ao lado, Steve! – Ela responde-me, mas posso notar certa relutância em sua voz.

- O que foi? – A minha voz saí com certa dificuldade e notável preocupação – O que aconteceu, Nancy?

- Steve...

A pouca paciência que restava-me havia desaparecido. Sem hesitar, levo uma de minhas mãos até o acesso em meu braço, arrancando-o bruscamente.

- O que você está fazendo? – Ela questiona-me, tentando impedir a minha passagem – Steve, você precisa descansar!

- Não, Nancy. Eu preciso ver a minha noiva! – Dito, dirijo-me até a porta, abrindo-a em seguida e então noto o corredor um tanto movimentado. Os policiais Callahan e Powell estavam sentados, enquanto conversavam com Jonathan e ambos se assustaram com a minha presença.

- O que você faz de pé, garoto? – Powell questiona-me.

- Cadê ela? – Eu lhes questiono e noto Jonathan abaixar a cabeça. O suspense estava matando-me por dentro só de pensar em algo ruim acontecer a ela – Jonathan? Cadê ela? – Lentamente ele tomba a cabeça apontando para a direção do seu quarto e caminho até lá imediatamente. Ao abrir a porta, assusto-me com o que vejo. Ela estava desacordada ao redor de alguns aparelhos que monitoravam o seu coração – Meu amor? – A chamo, sabendo que não haverá resposta e, lentamente, aproximo-me, pegando em sua mão.

 Ela estava desacordada ao redor de alguns aparelhos que monitoravam o seu coração – Meu amor? – A chamo, sabendo que não haverá resposta e, lentamente, aproximo-me, pegando em sua mão

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