Jim Hopper vivia com a sua família, Diane, Sara e Helena em Nova York, até que o destino lhes bateu em sua porta, fazendo com que as coisas começassem a desandar. Sara, a filha mais nova, foi diagnosticada com câncer, e infelizmente, acabou falecend...
- Se alguém sabe como destruir essa coisa, é Will. – Mike diz – Ele está ligado a ela. Saberá a sua fraqueza.
- Achei que não podíamos confiar nele. – Max o responde – Que ele era um espião do devorador de mentes agora.
- Sim, mas... não se pode espionar se não souber aonde está. – Eu digo e então os olhos são voltados a mim – Temos que camuflar um cômodo da casa.
- Há um pequeno deposito na parte de trás da casa. – Jonathan diz enquanto se aproxima – Podemos usá-lo.
- Acha que isso vai dar certo? – Papai pergunta enquanto se aproxima de meu lado.
- Não sei, mas eu espero que sim. – Eu o respondo e imediatamente vamos em direção ao deposito dos Byers e começamos a tirar tudo o que há de lá de dentro. Steve eu, estamos grampeando uma lona nas paredes, e de repente Nancy se aproxima.
- O que vocês fizeram, ajudando os garotos... – Nancy começa a falar – foi bem legal.
- É... – Eu apenas digo enquanto começo a me afastar para começar a grampear o outro lado, já que, aparentemente os dois precisavam conversar a sós. Mesmo um pouco afastada, ainda era possível escutar a conversa dos dois.
- Esses pestinhas dão trabalho, sabe? – Steve diz a ela.
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- Pode acreditar, eu sei. – Nancy o responde – Mas, e aí... você e Helena estão bem próximos. – Eu reviro os meus olhos e balanço a cabeça para não a responder, e vejo Steve parar de grampear a lona para olhá-la.
- Posso dizer o mesmo sobre você e o Jonathan. – Ele faz uma pausa – E a propósito, Helena e eu sempre fomos próximos. – Então ele se afasta de Nancy e se aproxima de mim novamente – Posso te ajudar? – Eu o olho antes de respondê-lo.
- Claro. Tudo bem? – Eu pergunto e ele balança a cabeça desviando o seu olhar do meu. Continuamos grampeando a lona, e quando a mesma acaba, usamos papelão, papel alumínio, restos de jornais, lençóis, qualquer coisa que sirva para continuar mantendo o espaço camuflado. Então, Jonathan aparece segurando Will no colo e o coloca sentado na cadeira. O amarramos com alguns fios, e acendemos que penduramos provisoriamente. Apenas Joyce, Jonathan, Mike e papai permaneceram no local. Eu e o restante voltamos para dentro da casa. Estamos aflitos e realmente preocupados.
- Se ele descobrir onde estamos... – Max começa a falar – Vai mandar os cães atrás de nós?
- Ele não vai descobrir. – Lucas a responde.
- Sim, mas e se descobrir? – Max pergunta novamente.
- Dia do julgamento. – Lucas a responde.
De repente, Steve se aproxima.
- O que faremos se isso não der certo? – Ele pergunta quase que em um sussurro.
- Não faço ideia. – Eu digo enquanto encosto no balcão da cozinha – Ano passado El conseguiu detê-lo e isso custou a sua vida, e era apenas um. Agora são vários.
