Capítulo 10

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Capítulo 10

Fred Toledo

A notícia nas mídias sociais, principalmente aqui pelo Rio, rodava sobre Luísa estrelar em um filme. Eduardo não queria falar sobre nada da ex, que ele não considerava ex, mas eu queria falar disso com alguém. Tantas perguntas me rodeavam. Que tipo de papel ela iria fazer? A boca estava gigantesca, e eu apostava que depois dessa última lipo, injetou algo na bunda, estava completamente desproporcional.

"Você e pior que uma mulher, Frederico" — Marina enviou.

Não que eu estivesse julgando ou menosprezando, mas era difícil conhecer Luísa a longo prazo e achar que faria um bom papel. Marina não brincava quando dizia que a assessoria dela jogava duro. Tanto para cobrir as fofocas sobre a soberba dela com as pessoas, quanto para conseguir bons trabalhos e fazer as pessoas acreditarem que ela era incrível como influenciadora. Mari disse que eu estava falando mal, mas seria o primeiro a querer assistir ao filme. Mas era óbvio, eu teria que dar meu parecer.

"Eu to rindo de você, sério kkkkkk" — minha namorada voltou a dizer.

Mais tarde, alimentando meu eu curioso, Mari disse que a chefe dela iria entrevistar Luísa e falar sobre esse novo projeto, a entrevista sairia em vídeo no Youtube e ela me avisaria em primeira mão.

"Vou esperar MUITO ansioso" — respondi e ela respondeu rindo.

Eu estava aliviado que nós dois estávamos conseguindo pisar nos nossos conflitos e paramos de brigar. Não fomos almoçar com os pais dela. Prometi para minha sogra que poderia fazer isso quando voltássemos de viagem, mas acabei me sentindo pressionado a prometer que passaríamos lá para vê-los antes de partimos. Ela, curiosa, perguntou para onde iríamos e Marina me vetou de dizer.

Não esperava quando Jordana apareceu e me entregou a filha, disse que iria sair com Marina, as duas queriam fazer compras e Helena não poderia ir.

— Vai ficar com o padrinho — ela sorriu largo para mim, sarcástica e eu peguei a pequena no colo — e o pai dela está em reunião.

— Você sabe que eu adoro ficar com ela — eu falei e Helena esfregou a mãozinha na minha barba, parecendo se divertir.

— Ela está com mania de puxar cabelo, então cuidado — Jordana avisou, colocando a bolsa de grife da garota na minha mesa — tem tudo que ela precisa aí. Dá água pra ela, está muito calor... E daqui a uma hora, se eu ainda não tiver voltado, pode dar uma banana que tem aqui dentro. Tem fralda, outra roupa caso ela precise e... — ela desatou a falar — se quiser dar uma volta com ela, tudo bem também. Edu disse que você tem a tarde livre, por isso a trouxe.

— Tudo bem.

— Acha que Marina ficou chateada por não termos a escolhido como Madrinha? — ela perguntou curiosa, cerrando um pouco os olhos.

— Ela está de boa. Edu prometeu que vocês dão o próximo pra ela — eu falei e ela revirou os olhos.

Fiquei com Helena, mas logo o entretenimento ali no meu escritório ficou limitado para nós dois. O pessoal da empresa adorava a garota, até hoje algumas pessoas não acreditavam que Eduardo tinha uma filha e era tão amoroso com ela. Quando ele terminou sua reunião, veio resgatar a filha, que dava gritinhos de alegria só por vê-lo. Sorri fraco os observando, queria tanto viver isso de novo, aproveitar mais todas essas fases de descoberta da criança.

Meu filho ligou no final da tarde, para contar que viajaria com a mãe pela madrugada, iriam esquiar e ele estava ansioso. Na volta, combinamos de fazer algo só nós dois. Ele até disse que tudo bem se eu quisesse levar a Marina, mas era bom que fizéssemos algo apenas nós dois.

Passei para buscar Marina quando saí e passamos para jantar, antes de irmos para meu apartamento. Sairíamos do Rio dia vinte e oito rumo à Fernando de Noronha. Dessa vez, Jordana e Eduardo iriam conosco, mas ela já havia desistido umas três vezes, não querendo passar a virada do ano longe da filha.

Antes de irmos, daqui a dois dias, eu havia prometido para a mãe de Marina que iríamos lá para vê-los. Ela, como sempre, havia dado seus chiliques, mas parou, respirou fundo e cedeu.

Naquela noite, Mari começou a experimentar os biquinis que havia comprado, se trocando na minha frente. Ela adorava essa luxúria, me provocar e se sentir desejada. Eu não tinha uma lista incontável de mulheres, como Eduardo e Ravi, por exemplo. Mas de todas com quem já estive, nenhuma me dava esse tesão maluco de desenfreado que Marina me fazia sentir. Talvez ser apaixonado demais acendia esse fogo incontrolável, mas ela era gostosa de um jeito que eu nunca imaginei achar alguém.

Por último, ela experimentou um biquini bem pequeno, a parte de baixo tinha alças finas e cobria pouco, eu diria que só o necessário. Em cima ela conseguia regular melhor, cobrindo os seios onde precisava cobrir, e amarrou um laço no pescoço.

— E esse? — ela perguntou e eu, que olhava o meio das pernas, imaginando que era só afastar a peça pequena para o lado que tudo ficaria fácil. Sacudi a cabeça e a olhei, que deu dois passos em minha direção. Falando sério, eu me senti salivando de vontade dela, que deu um sorriso maroto e chegou mais perto. Eu ia puxá-la, mas ela pegou as últimas peças que estavam ao meu lado na cama.

— Essa, eu tenho certeza que você vai amar — ela falou e eu apertei meu pau sobre a cueca. O coração perdeu o compasso, acelerando enquanto ela tirava o biquini. O próximo não era roupa de banho, mas um lingerie branco rendado, todo vazado. Mostrava exatamente tudo que eu amava ver, a renda branca contrastava a pele bronzeada.

Dessa vez, ela chegou mais perto e, para não perder tempo, eu a puxei pelo quadril. Rocei os lábios pela barriga dela, descendo em direção ao cós da calcinha e puxei para baixo, não perdendo tempo em começar a beijar toda a região pélvica e desci.

Marina agarrou meu cabelo com uma mão e me empurrou para trás, montando no meu colo e eu nos impulsionei para o meio da cama. Começamos um beijo eufórico e sincronizado enquanto ela puxava a minha cueca para baixo. Levantou o corpo para segurar meu membro tão sensível e excitado, colocando na abertura da calcinha e eu a olhei, tão serena enquanto nós dois nos enchíamos de tanto tesão.

Ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Eu puxei a cueca mais para baixo e a chutei com os pés. Ela começou a rebolar, me levando fundo e eu encontrei o fecho do sutiã, que caiu entre nós dois e eu o joguei para qualquer lugar. Mari gemeu impetuosa quando chupei devagarinho um mamilo e começou a quicar no meu pau, deliciosa, rebolando forte a cada vez que me engolia todo. Se existia coisa mais prazerosa, ninguém falou sobre ainda.

Voltamos a nos beijar, deliciosamente, aproveitando todo esse momento. Depois trocamos de lugar, ela caiu deitada na cama e eu puxei as alças da calcinha, nos livrando dela. Subi pelo meio e abri bem as pernas dela, observando a boceta escorrendo lubrificada. Tudo ao redor de nós dois foi se anulando quando me coloquei por cima e a penetrei, começando a estocar fundo e aumentei o ritmo. Marina enroscou as pernas nas minhas e emaranhou uma mão na minha nuca, me puxando para um beijo. Eu choraminguei sem querer quando ela arqueou as costas e chupou meu lábio inferior, o soltando e os lábios tremeram. A intensidade do meu orgasmo aumentava com força, apoiei os antebraços ao lado da cabeça dela e rocei meus lábios pelo rosto, indo em direção a boca devagarinho, mas antes que chegasse, ela deu um gemido alto, seguido por outro e se contorceu toda, gozando escandalosa, me melando todo. Eu não aguentei, afundei o rosto em seu pescoço e me deixei ir também.


***

Chegouuuuu 

espero mto que gostem

beijooooo

vou deixar mais um pra compensar minha demora hahahaha

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Minha Louca TentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora