Capítulo 28

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~Yasmin on~

  Yasmin: O que você tá fazendo aqui?- pergunto baixo olhando pra trás vendo a Mirela dormindo de boa.

Sinistro: Vim ver minha filha- me viro pra ele e sem conseguir aguentar, começo a rir alto- qual é a porra da graça?- escuto o choro da Mirela.

Yasmin: Vai se fuder- fecho a janela escutando ele reclamar e vou até a Mirela pegando ela.

Começo a amamentar ela virada de costas pra janela. Até parece que eu vou deixar o arrombando ver minha bebê.

Sorrio sentindo a mãozinha dela no meu peito, e balanço ela devagarinho pra ela dormir.

Sinistro: A garota é mais bonita pessoalmente, alá- fechos os olhos me lembrando que essa porra é bandido.

Yasmin: Poderia sair do meu quarto?- me viro pra ele que olha pra Mirela através da luz da lua.

Sinistro: Vou acender o abajur pra ver ela melhor- fala se afastando rápido e eu reviro os olhos.

Yasmin: Qual é, pra quem dizia que não iria assumir você tá muito interessado não acha?- pergunto quando ele acende a luz, e ele se aproxima me olhando mas logo desvia pra Mirela.

Sinistro: Ela dá muito trabalho?- pergunta curioso observando ela e eu me viro olhando pra cama vendo a chupeta dela.

Yasmin: Saberia se tivesse acompanhado tudo dela- falo pegando a chupeta colocando na boca dela, e ajeito meu peito dentro do pijama.

Balanço ela de novo batendo na bundinha dela que se ajeita no meu colo de olhos fechados.

Sinistro: Tá precisando de alguma coisa?- pergunta parando do meu lado e eu bufo.

Yasmin: Que você saia da minha casa e esqueça da nossa existência- ele passa a mão no rosto.

Sinistro: Coé pô, para de maldade- fala se aproximando segurando no pezinho da Mirela.

Yasmin: Aonde você tava com a sua mão? Pega na minha filha com essa mão suja não- me viro ficando de costas pra ele e escuto sua risada.

Sinistro: Eu lavei- na força do ódio, eu me viro pra ele colocando a Mirela no colo dele- eu não sei segurar não caralho- fala ficando parado olhando pra Mirela do colo dele.

Yasmin: Apoia o braço aqui ó- ajeito os braços dele e depois me afasto cruzando os braços.

Sinistro: Ih, alá, minha cara todinha pô, gatona- reviro os olhos ficando quieta.

Ele sorri pra ela e eu faço careta, tô nem aí, tenho ciúmes mesmo, e tá achando ruim? Vai continuar, eu hein.

Ela vai parando aos poucos de chupar a chupeta, e eu me aproximo pegando ela do colo dele.

Coloco ela na cama ajeitando o cobertor, e me viro pra ele que tá parado me olhando.

Yasmin: Já pode ir, fui boazinha ainda de te deixar ver ela- cruzo os braços olhando pra ele que anda até mim.

Apenas uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora