Alice

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Dia seguinte.

Acordo sentindo vários beijos em meu pescoço me fazendo cócegas.

-- Bom dia minha marrentinha!_ Arthur fala e se afasta.

--Bom dia meu amor..._Digo com a voz sonolenta mais quando percebo rapidamente  olho para ele.

Arthur está parado na minha frente com a boca aberta e uma bandeja de café da manhã em suas mãos.

--Do que me chamou?_Pergunta e deixa bandeja no criado mudo ao meu lado.

--Arthur?_Falo me arrumando na cama.

--Não, repete!_Diz e pega minha cabeça entre suas mãos, vejo que ele tá olhando para meus lábios com cara de doido.

Não que ele já não seja um.

--Arthur você está me assustando. _Digo e dou risada de sua cara.

--Alice, você acabou de me chamar de meu amor. Quer que eu aja como?_Pergunta e passas suas mãos em meu rosto.

--Não chamei não, você tá...

--Eu gostei. Chama de novo._Diz me interrompendo.

--Poderia me dar o meu café da manha, meu amor._Digo com ironia e dou risada da cara de deboche que ele fez.

--Você disse só pela comida??_Pergunta incrédulo.

A primeira vez não, mas agora óbvio. Meu ssubconsciente me fazendo sorrir.

--Talves sim. talvez não... quem sabe._Digo e me sento em seu colo quando ele se senta na minha frente.

--Você é mal!_Diz me fazendo rir.

--Como você me chama de marrentinha, acho que tenho que te chamar por um apelido também, oque acha?_Pergunto mexendo em seus cabelo.

--E qual apelido será esse?_Pergunta e  beija meu pescoço.

--Ninfomaniaco, oque acha._Digo e ele se afasta de mim me fazendo gargalhar.

--Olha quem fala... mas acho que você consegue achar um melhor._Diz e aperta meu nariz com cuidado.

--Voce confiaram em mim para tal trabalho?_Pergunto e ele sorriu de lado.

--Achei que você é perfeita para tal trabalho._Diz me fazendo deitar na cama de novo.

Arthur vem por cima de mim e eu entrelacou minha penas sem seus quadril o aproximando mais.

--Farei o meu melhor para agrada lo._Digo e abro um sorriso quando vejo suas pupilas dilatadas.

-- Eu te amo Alice..._Arthur fala me olhando nos olhos.

-- Eu te amo Arthur._Digo e ele me beija.

Arthur acabou se tornando o meu pontinho de paz, com ele me sinto mais leve mais feliz mais preparada para a vida. Ontem depois que contei tudo oque vive, pude ver uma dor e tristeza em seus olhos. Arthur se importa comigo, como eu achei que nei um ser humano seria possível que alguém se importaria, tirando óbvios meus pais, e minha amigas.

--Por mais que eu queria ficar preso aqui no quarto com voce hoje... Já planejei a nossa tarde, então... toma seu café e se troca. Sim?_Pergunta e me dá um Celinho.

--Sim tenente._Digo e faço continência.

--Engraçadinha, te espero lá em baixo._Diz e eu concordo.

Arthur sai do quarto me deixando sozinha, enquanto tomei meu café olho algumas redes sociais e vejo que estamos em alguns sites com " casal mais improvável" ou " Relacinameto entre oficiais" merda como eles escrevem isso?

Prazeres. Livro 1 da Trilogia Julgamento.Onde histórias criam vida. Descubra agora