Capítulo 28| Romeu

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-O que acha de irmos doar sangue, é um dos números da lista

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-O que acha de irmos doar sangue, é um dos números da lista. -Digo lixando as minhas unhas.

-Por que as pessoas fazem isso? -Ele pede enquanto joga no vídeo game e eu suspiro.

-Pra salvar vidas. -Eu digo.

-É idiotice. -Jogo uma almofada nele e ele revira os olhos.

Chegamos no lugar de doar sangue, um tipo de clínica.

A mulher que nos atendeu nos encaminhou para fazer algumas perguntas.

Ficamos sentamos nas cadeiras e uma doutora chamou a gente pra ir tirar o sangue, Castiel não pode tirar o dele porque ele fez uma tatuagem recentemente.

Doei o sangue e voltamos pra casa, estávamos escutando Backstreet Boys no caminho e paramos para tomar sorvete.

-E o que tu acha da gente ir em uma festa hoje?-Pergunto.

-O que você quiser. -Ele diz e eu concordo com a cabeça.

Começo a me arrumar e coloco um vestido preto e um tênis, Castiel tá de calça jeans preta e jaqueta de couro. Ele dirige até uma festa que estava todo mundo falando e entramos.

Estamos dançando e eu tô me esfregando nele e bebendo demais, obviamente o pau dele já está duro.

-Já tá assim é? -Pergunto só pra ele ouvir.

-Para América, tu tá bebada.

-E tu tá duro. Deixa eu chupar?

-Para garota, vem vamos pra casa.-Ele tenta puxar o meu braço.

-Então eu vou chupar o de outra pessoa. -Finjo querer sair de perto dele e ele me puxa de volta.

-Tu não é nem doida. -Ele fechou a cara e me puxou pra fora da festa. -Vamos logo, já tá tarde.

-Deixa de ser chato. -Tirei o meu tênis e eu tô de pé no chão essa porra tava machucando o meu pé. Entramos no carro e tô vendo ele tentar manter aquilo dentro das calças. -Só uma chupadinha poxa.

Ele nega com a cabeça e eu faço bico, vou pra cima do colo dele e passo meus braços em volta do seu pescoço.

-Por favor.

-Para, não pode.

-Mas eu quero...

-Use as mãos. -Eu começo a me esfregar no pau dele e sinto o pau dele encostar no meu clitóris, começo a me movimentar e arranho as suas costas e gemo baixinho pra ele ouvir.

-Amor, eu vou gozar.-Sinto as minhas pernas tremerem e gozo encima dele.-Eu te amo. -Dou um selinho nele e me jogo de volta no banco.

-Eu te amo.-Ele diz e eu durmo.

Acordo e estou na nossa cama, olho no relógio e são 10 horas da manhã e o Castiel tá dormindo aqui enrolado nas cobertas. Subo em cima dele.

-Bom dia, amor.

ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora