Capítulo 45| Matteo

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Alissa-Olá a todos

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Alissa-Olá a todos...-Ela diz sorridente e me dá um selinho. Como pode ser tão linda? -Feliz aniversário meu amor. Pra você também Lua, tudo de bom pra vocês.

Puxo ela pro quarto sem esperar ela dizer mais alguma coisa, como pode? Eu não consigo mais ficar longe dela.

-Como você está?-Eu pergunto.

-Bem e você?

-Bem. Como conseguiu vir pra cá?

-Fugi pela janela do meu quarto.

-As vezes eu sinto vontade de matar o teu pai. -Do um soco na mesa aqui do meu quarto e ela se aproxima de mim e passa as mãos pelo meu rosto.

-Ele só está tentando cuidar de mim.

-Como está o Andrew?

-Ele prescisa de dinheiro pra cirurgia de remoção dos seios, eu peguei ele chorando de novo. Mas não temos como pagar. E ele usa aquela faixa? Não, não é um Binder. Aquilo aperta ele e machuca.

-Vou falar com os meus pais.

-Não, Matteo. Ele vai ficar envergonhado. Deixa que ele mesmo vai pedir, já conversei com ele. -Concordei com a cabeça e deitei na cama. -Eu vi os carros novos na frete da casa.

-E gostou?

-Achei lindos.-Dou um sorriso besta e logo logo fico sério. -Vamos ver crepúsculo? É uma história tão linda...

-É uma história idiota.

-Não fala assim, eles são almas gêmeas.

Depois de assistirmos crepúsculo eu já estava caindo de sono. Alissa disse que ia tomar um banho e já voltava.

Acordei sentindo algo me empurrando e caio da cama. Levanto rapidamente do chão e vejo a Alissa dormindo no meio da cama. Dou um tapão na bunda dela que acorda braba.

-Que que foi? -Ela pergunta coçando os olhos.

-Tu me derrubou da cama, porra.

-Fala assim comigo, que tu dorme no carro.

-Desculpa amor. -Peço e me deito na cama, ela se escora em meu peito e dormimos de novo.

Acordo e sinto um cheiro gostoso próximo de mim, abro os olhos e vejo a Alissa dormindo em cima de mim. Seu cabelo está próximo do meu nariz e acho que estou enlouquecendo.

-Bom dia.-Ela me olha e da um sorriso.

-Bom dia.

Avanço beijando seus lábios. Eu mordo e sinto um gosto de sangue em minha boca, ela da um sorriso sapeca. Que vontade de encher essa bunda de tapa.

-Quer mesmo isso?-Pergunto, pois a última vez que transamos foi um pouco barulhento, todo mundo acabou acordando, e era a primeira vez dela, não sei se ela está segura.

-Matteo se tu não me foder agora, eu resolvo sozinha. -Ela diz braba e eu solto uma risada nasal, abro as pernas dela e vejo que ela está apenas com minha camiseta, sem a porra da calcinha.

Ela senta e levanta os braços pra mim retirar a sua camiseta e assim eu faço. Eu retiro minha própria roupa e me aproximo de novo dela. Nos beijamos e ela prende os pés atrás das minhas costas, eu pego uma camisinha na minha cabeceira e coloco no meu pau.

Passo os meus dedos pela sua intimidade e sinto que ela está escorrendo, subo a minha mão e aperto seu seio. Alissa tem os peitos grandes, do jeito que eu amo, eu sinto vontade de cair de boca neles.

Começo a sugar seu seio e ela geme alto em baixo de mim, eu tapo a sua boca com a minha outra mão e entro nela devagarinho. Alissa é muito apertada, ela esmaga o meu pau de um jeito que dói.

Entro tudo de uma vez e escuto ela dar um gemido algo, fico parado e começo a me movimentar.

-Mais rápido.-Ela resmunga e dou um sorriso ao ver minha pequena tão diferente de quando a conheci. Eu sou louco por ela, completamente obcecado pela minha princesa, tirar o BV dela, a virgindade me deixa com um extinto dentro de mim que me faz querer matar qualquer um que ousasse encostar nela, o jeito que ela me olha. Essa porra de inocência que me fascina, o jeito que eu fui o primeiro a entrar nela, a tocar seus lábios, e fazer ela se tremer toda e desejar mais, isso me faz ter vontade de mantê-la só pra mim. Ela é minha.

Aumento a velocidade das estocadas e massageio o seu ponto sensível com a minha mão livre enquanto aperto seu peito com a outra. Ela solta um gemido alto e me lembro que eu tenho família, e meu pai já prometeu me matar se eu acordar ele de novo.

Viro ela de bunda pra mim e coloco a sua cara no travesseiro, para os gemidos ficarem abafados. Entro nela de novo e enfio tudo o que posso, ela solta um gemido alto e eu sorrio com o fato de saber que ela também anseia por mim, assim como eu anseio por ela.

Ela goza no meu pau e treme todinha, eu dou alguns tapas em sua bunda e continuo metendo. Eu vou ser o primeiro a foder a boca dela, o primeiro a gozar dentro, fui o primeiro a chupa-lá. Deus, como isso me exitada. Dou mais algumas estocadas e gozamos juntos. Olho pro meu lençol e vejo que ele está completamente molhado, Alissa gozou de mais, molhou tudo. Retiro a camisinha e amarro ela a jogando no lixo que tem no banheiro. Ela já está retirando os lençóis ainda nua.

-Por favor, coloque uma roupa. -Eu digo mais como um pedido de socorro e ela da uma risadinha, como se tivesse me provocando antes de colocar a minha camiseta novamente e arrumar a cama.

-Vamos? -Ela pergunta indo em direção do banheiro e ela de abaixa pra pegar o lençol, vejo a sua bunda enorme pra cima e sinto o meu pau já estar feito rocha.

-Foda-se. -É tudo o que eu digo antes de agarrar ela e irmos tomar banho.

-Matteo, pode pegar uma pomada, tá doendo.-Ela diz passando a mão na intimidade enquanto entra no quarto.

-Tu me provocou até não aguentar mais, tem motivo pra estar doendo.

-Não precisávamos ter transado 6 vezes. Eu provoque, mas as últimas 3 vezes eu estava brincando.

-Brincando? Tua buceta tava encharcada e já até tínhamos saído do banho. -Ela me olha com carinha de inocente eu nego com a cabeça. Ela sobe em cima de mim e começa a massagear o seu clitóris, ela posiciona o meu pau em sua entrada e senta me fazendo gemer alto. -Não estava doendo? -Pedi preocupado.

-Eu estou pouco me fudendo. -É tudo o que ela diz.

Depois de alguns minutos gozamos juntos e ela levanta, vejo a minha porra escorrendo pelas suas pernas e arregalo os olhos.

-A camisinha Alissa. -Eu digo preocupado e vejo ela passando a mão pela a entradinha e lambendo o dedo com a minha porra.

-Poderia me alimentar só disso. -Ela falou e juro que fiquei literalmente sem palavras.

ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora