Capítulo 1| Deus grego

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*Avisos*

Esse livro é mais 18.

•Vai haver palavras de baixo calão.

•Sexo explícito.

•Agressão e tortura.

•Obsessão e Possessão.

•Automutilação.

•Lactofilia (Amamentação adulta).

•Transtorno Alimentar (T.A.)

•Pode conter mais gatilhos.

Não romantizem relacionamentos abusivos, no fictício eu gosto de ler, mas na vida real é assustador. Qualquer coisa procure ajuda psicológica e se você estiver em um relacionamento abusivo também procure ajuda.

Se você não gosta desse tipo de conteúdo por favor, não leia, não denuncie o livro ou a autora.

Muitas vezes eu não concordo com as atitudes dos personagens ou com o que eles pensam/falam.

Se eu ver alguém fazendo comentários ofensivos a mim, aos personagens ou aos meus leitores, eu irei denunciar e bloquear. Não admito esse tipo de atitude aqui. Peço que se caso encontrem algum comentário assim, me marquem.

Espero que gostem ❤️

-Pai por favor, eu não quero ir pra lá

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-Pai por favor, eu não quero ir pra lá. -Eu digo sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.

-Eu não estou te pedindo, você vai ir, sabe que nessa casa quem manda sou eu. -Meu pai fala em seu tom grosso, como sempre.

-Eu não quero pai. -Minha voz sai falhando dessa vez.

-Eu não falo duas vezes América. -Ele disse isso me puxando pelos cabelos.

Meu pai não era assim, ele era uma pessoa boa, mas depois que a minha mãe morreu, ele está completamente diferente. Ela era a união dessa família e depois que ela morreu naquele acidente de avião a minha depressão piorou, comecei a fazer coisas da qual não me orgulho, entrei em brigas, roubei, fumei umas coisinhas que outras, fui em festas e voltava só de madrugada. Sai com um garoto, mas pelo incrível que pareça nunca passou de beijos.

E meu pai só trabalha, bebê e quando se estressa muito, me bate. Meu pai é rico, muito, muito rico. Um grande advogado, um dos maiores dessa cidade.

Ele me puxa pelo braço e começa a me levar em direção ao carro.

-A minha mala pai.

-A mala já está feita e já está no carro.

Ele me joga pra dentro do carro e fecha a porta, me deixando lá com o Antônio que é o nosso motorista, graças a Deus um senhor muito simpático.

ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora