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Vitinho 💲

Tava de boa curtindo a onda quando vejo o Menor saindo de quebra, boladão. Olhei pra Lívia que ficou sem entender nada com essa situação. Mas eu entendi muito bem o que estava acontecendo bem na minha frente.

Isso se chama dor de corno. É por essas e outras que eu só pego e boto pra mamar. Se envolver com mulher só dá nisso. Mandei as duas loiras que estavam no meu colo ralar e me levantei preparando um copo de whisky com gelo de côco. Caminhei até a Lívia e entreguei a mesma.

Lívia: Qual foi? - me olhou pegando a bebida. - Batizou isso aqui com balinha né? - riu pra mim.

Isa: Amiga se você passar mal já sabemos o porquê. - chegou perto da gente.

Vitinho: Sai daí, tá achando que sou algum zé buceta?

Pitoco: Acho. - chegou logo atrás da Isadora.

Lívia: Vocês dois nem disfarça né? - gargalhei alto junto com ela. - Obrigada pela bebida. - sorriu pra mim e piscou.

Confesso que nesse momento meu coração deu até uma travada rapaziada. Pensa uma mulher dessas na minha cama. Cê tá doido, papai. Gosto nem de pensar que o garoto já fica animado.

Lívia desceu junto com Isadora e daqui de cima eu via ela dançando.

Pitoco: Limpa a baba aí. - riu.

Vitinho: Vai se fuder, rapaz. Alá sua mulher se jogando e você aqui, bobão. Daqui a pouco chega um menor nela aí quero ver, otário.

Pitoco: Tá putinha porque? - riu. - Já sei, a patroa te deu um fora?

Vitinho: Ih, que fora o que, mané. - dei um pescotapa nele.

Pitoco: Chega logo nela antes que outro chegue, seu bocó. - saiu rindo pra pista.

Desci pra pista seguindo a Lívia com o olho. A mina era postura pura. Ninguém mexia. Ninguém se atrevia a olhar, muito menos falar. Respeito máximo. Sorte é o cara que tem uma mulher dessas.

O que você tá falando Victor Hugo? Sai desse pensamento mermão.

Procurei a Lívia pela pista e não achei. Olhei pro meu relógio no pulso e marcava 1:22 am. Impossível que ela tinha ido embora esse horário. Vi a Isadora e o Pitoco e logo procurei ela pelo olhar mais não achei, porra. Desisti dessa idéia maluca, afinal a mina era a patroa. Poderia ter qualquer um, ia ficar com um vapor? Enquanto poderia ter um patrão?

Fui em direção ao banheiro e me encostei na parede esperando na fila que por sinal tava enorme. Aproveitei pra fumar minha ponta de mais cedo. Peguei o mesmo, acendi e dei um trago. Quando ia dar o segundo senti alguém puxar da minha boca.

Vitinho: Tá gostando em. - dei um sorriso de lado.

Lívia: Sempre gostei. - disse dando um trago e se virando pra sair dali.

Vitinho: Ou, qual foi? - segui ela. - Tu tem dinheiro pra comprar uma tonelada e vai roubar minha ponta na cara dura? - disse puxando ela pelo braço.

Lívia: É só tu vir pegar. - disse mordendo os lábios inferiores.

Não ia esperar outra dessa, até porque poderia nem acontecer. Fui seguindo ela até chegar em uma parte afastada do baile que já não tinha ninguém, dava pra ouvir a música bem baixo e não tinha quase iluminação nenhuma.

Me aproximei dela encostando a mesma de frente pra parede. Coloquei o cabelo dela de lado beijando seu pescoço, sentindo o cheiro gostoso do seu perfume. Coloquei minha mão por dentro do seu vestido acariciando seu mamilo enrijecido. Com a outra mão livre apertei a sua bunda forte. Virei ela pra mim e iniciei um beijo gostoso e calmo. Ela deu espaço pra minha língua entrar na sua boca. Papo reto, pensa num beijo bom pra caralho.

Agora eu imagino o porquê do Menor ser louco nessa mina.

Com uma mão eu segurei seu cabelo e com a outra deslizei pela sua cintura apertando a mesma forte. Continuei descendo passando a mão por cima da sua calcinha, coloquei a mesma de lado e passei dois dedos por toda sua intimidade que estava molhada. Com o polegar eu massageava seu clitóris e com o indicador e médio eu penetrava na sua bucetinha. Ela gemia no meu ouvido e rebolava nos meus dedos e isso já tava me deixando maluco, não sei se iria conseguir me segurar.

Nos braços de uma bandidaOnde histórias criam vida. Descubra agora