Lívia 🦋Tentei descansar um pouco quando cheguei em casa, mais eu estava inquieta e ansiosa, só conseguia pensar nessa reunião à noite. Só de me imaginar no meio de vários homens meu corpo gelava, depois do acontecido eu só conseguia confiar em um homem: o Victor. Por mais que ele ache que eu não aceitei o pedido de namoro dele por ter outro, essa não é a verdade. Mal sabe ele que só me envolvi com ele nesses últimos tempos.
Sai dos pensamentos quando meu alarme desperta, me lembrando de me arrumar. Entro no box e tomo um banho demorado, lavo meu cabelo, me depilo e atualizo minha skincare. Saio do banho enrolada na toalha e fico em frente ao meu closet por alguns minutos escolhendo a roupa. Depois de jogar várias peças pela cama, escolho uma calça, um cropped preto e um salto branco.
Me visto, e sento em frente a penteadeira fazendo uma maquiagem simples, finalizo com alguns acessórios e meu perfume da Carolina Herrera. Assim que termino vejo que ainda falta alguns minutos pra dar o horário que combinei com o Victor.
Fico olhando o tiktok por alguns minutos, até o Victor me ligar e dizer que já estava lá embaixo. Saio de casa trancando a mesma, entro no carro e sinto aquele cheiro delicioso do seu perfume, de homem bandido. Respiro fundo pra não acabar atacando esse homem aqui, aliás fui eu que terminei, não teria sentido algum em querer ficar com ele de novo!
Vitinho: Uau. - bate palmas. - Porra de mulher gostosa! - dá ênfase em "gostosa".
Lívia: Obrigada, tu também não tá de se jogar fora! - digo olhando ele de cima à baixo, ele estava com uma camisa branca gola polo da Lacoste, uma calça jeans escura e um tênis preto com branco da Nike. Mordo meu lábio inferior, imaginando tudo que eu poderia está fazendo com esse homem. - Tá calor né? - ligo o ar condicionado.
Vitinho: Se quer é só pedir. - disse me encarando com um olhar cheio de tesão enquanto dirigia.
Lívia: Encosta! - pedi apontando pro estacionamento da praia, já que pra chegar ao galpão que seria a tal reunião passaríamos pela avenida da praia.
Vitinho: O que foi? - perguntou todo preocupado enquanto estacionava.
Eu nem respondi nada, não queria perder tempo, só queria matar aquela vontade de transar gostoso com ele, acabar com esse tesão que me persegue. Subi em cima dele e apertei o botão que já foi empurrando o banco pra trás me dando espaço pra me encaixar entre ele e o volante.
Eu olhei pra ele durante alguns segundos, o seu olhar era apaixonado, eu conseguia ver isso e sentir também. Iniciamos um beijo calmo e cheio de saudades, naquele momento eu senti todo o meu corpo ficar quente, com as mãos livres ele abriu o zíper da minha calça, abaixando a mesma, colocou minha calcinha de lado e começou a estimular meu clitóris. Entre nossos beijos eu soltava gemidos baixos, com uma mão eu segurava seu rosto e com a outra fui desabotoando sua calça. Eu estava ofegante, sentia meu orgasmo se aproximar, rapidamente tirei sua mão da minha intimidade e sua cueca.
Comecei a sentar devagar, indo até o final e subindo fazendo pompoarismo, depois de alguns minutos fazendo isso, comecei a sentar com mais força e mais rápido, sentia minha bunda quente pelos tapas que estava recebendo. Isso estava me dando um prazer enorme, essa sensação de ser visto ou pego a qualquer momento.
Vitinho: Lívia... - disse ofegante - Eu vou gozar, saí de cima. - disse tentando me levantar do seu colo.
Lívia: Não quero parar, goza dentro. - continuei sentando e sentia o Victor se movimentar por baixo, depois de alguns minutos nesse movimento nós dois gozamos. Ficamos por mais uns minutos na mesma posição, sentindo a respiração um do outro se regularizar.
Vitinho: O que foi isso? Porra... - disse se ajeitando.
Lívia: Saudades... - olhei pra ele fazendo carinho em seu cabelo.
Vitinho: Não brinca assim comigo. - sorrimos e seguimos caminho da reunião que por sinal estávamos atrasados.
Chegamos ao tal galpão e antes de sair do carro peço o Victor pra tirar uma foto minha.
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Tô vendo o olho da gata brilhando. ✨🎶
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Nos braços de uma bandida
FanfictionApós a morte de seus pais, Lívia precisa assumir uma enorme responsabilidade: o tráfico do Complexo da Rocinha. "Vivendo longe de negatividade, sendo minha própria luz..."