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Matador

Fernanda: Vai Matador, me bate.- ela gemia alto. Tapei a boca dela pra ela fazer menos barulho, Fernanda fode bem pra caralho mas o gemido dela era feio pra porra, bagulho altão.

Ela ficou de costas e fez a famosa borboleta paraguaia, namoral me amarro nessa posição. Enrolei o cabelo dela na minha mão e dei um monte de tapa na bunda dela que tava vermelhinha.

Tirei a camisinha e coloquei ela pra chupar, ela começou a chupar bem gostoso no meu pal do jeito que eu gosto e eu gozei na boca dela.

Fernanda: Que saudades que eu tava de você.- falou me abraçando.- dorme aqui comigo hoje.

Matador: não vai dar não, vou ter que fazer um corre aí com o Piauí. E também eu não vim aqui pra dormir né, Fernanda? Tu disse que aceitava só ficar comigo sem rolar sentimento não disse?- ela assentiu com a cabeça olhando pra mim.- então pow, vou embora. Toma uma meta aí pra tu.- tirei 500 reais da carteira e dei pra ele.

Fernanda: Eu não consigo mais aceitar isso Marlon.- Ela falou com os olhos cheios de lágrimas.- Eu te amo demais pra aceitar ser só seu lanchinho, não dá pra mim.

Matador: Fernanda já te disse pra tu só me chamar pelo vulgo. E foi você que mandou mensagem pra eu vim, você sabe que a gente não rola mais e fica insistindo mano, se quiser me dar tu da e pronto, mas não rola mais nada entre a gente.

Fernanda: EU TE ODEIO, SEU DESGRAÇADO.- Ela começou a gritar jogando os travesseiros em mim e eu revirei os olhos lembrando que é sempre assim. Ela me xinga depois manda mensagem querendo me ver, vai entender.- VOCÊ É UM NOJENTO, DESGRAÇADO QUE SÓ ME USA, EU TE ODEIO.

Cheguei perto dela e apertei o pescoço dela com força

Matador: Olha aqui sua filha da puta, tu não falou que queria me dar? Então tu deu pow, agora não vem querendo flores não que eu não sou nenhum principe encantado. Tá me entendo? - ela concordou com a cabeça e eu fui soltando o pescoço dela aos poucos.- vou indo já, fé pra tu.

Abri a porta da casa dela e fui saindo pra casa da minha mãe pra ir tomar um banho.

Cheguei na casa da minha mãe e a Luana tava sentada na mesa da cozinha lendo um livro e chorando, é sempre assim quando ela tá lendo, ou ela tá lendo e chorando ou ela tá chingando os personagens do livro.

Matador: Boa noite pretinha. Tá lendo o que?

Luana: Oi preto, tô lendo Os sete maridos de Evelyn Hugo.

Matador: humrrum, e é bom?- perguntei nem um pouco interessada. Fico muito orgulhoso em saber que minha irmã gosta de ler e esses bagulho, por que eu mesmo sou um inútil em relação a estudos. Passei longe de terminar o ensino fundamental, sei só o básico do básico.

Luana: Muito bom mesmo, eu amo a Evellyn, queria ser como ela.

Matador- Jaé preta, vou tomar um banho e vou sair.

....

Terminei de tomar banho, vesti uma calça preta, boné preto e uma jaqueta com capuz, passei uma correntinha no pescoço e um perfume. Peguei minha pistola e coloquei na cintura cobrindo com a jaqueta.

atrás das máscaras (MORRO)Onde histórias criam vida. Descubra agora