Ravena
O matador sentou na cadeira e virou de frente pra mim me olhando com aquele olhar cheio de desejo, adoro o jeito que ele me olha, não é como os outros caras que a maioria das vezes me faz sentir nojo, eu realmente me sinto a mulher mais desejada do mundo.
Vou estar mentindo se disser que não vesti essa roupa já na intensão de ter a atenção dele. Eu sei que não preciso apelar pra ter o olhar de nenhum homem na minha direção, não me acho nenhum pouco feia, sei muito bem dos meus atributos, da minha beleza e do que eu posso fazer, mas eu gosto de jogar sujo.
Matador: Por que você tava pra baixo hoje mais cedo?- ele me pergunta ainda me olhando.
Respiro fundo já com vontade de chorar por ele ter tocado nesse assunto, tá sendo muito doloroso pra mim isso tudo, tá nada fácil essa porra.
Ravena: Meus pais me ligaram, eles viram a foto do Anderson na televisão, viu as acusações que ele tem, viu tudo que estão falando dele. Eu não sabia que o Anderson era assassino, eu achava que ele era só traficante ou bandido, mas assassino não.- suspiro fundo
Ravena: Eles não sabiam de nada que o Anderson fazia aqui, eles pensavam que ele trabalhava em uma empresa. Aí eles acham que como eu vim morar com ele eu sabia de tudo e que eu não contei pra eles por que eu também tava participando com o Anderson, o que não é totalmente mentira né? Eu realmente sabia de tudo que ele fazia aqui, eu nunca participei do que ele faz mas também nunca contei pros meus pais. Eles falaram que eu e o Anderson éramos uns péssimos filhos e disse que não era pra gente aparecer mais nunca lá e nem pra ligar pra eles. Minha família toda tá contra a gente, principalmente por que o pessoal da cidade tá todo falando da gente.
Matador: Já era de se esperar. Quando eu entrei pra essa vida a família da minha mãe também se virou contra ela, ela teve que escolher entre o filho criminoso ou a família, e ela me escolheu, você escolheu seu irmão quando decidiu não contar nada.- ele fala e eu limpo a lágrima que tava caindo.- Tu bem que podia chorar e ir cortando meu cabelo no mesmo temponé? Tenho umas coisa pra resolver ainda.
Ravena: Você é muito insensível sabia? Quando a gente ver uma mulher chorando você vai lá abraça ela e diz que vai ficar tudo bem.
Matador: Vai ficar nada bem não mina, se liga, daqui pra frente é só pra trás.
Ravena: Macho bruto, euem.
Matador: Bruto só na cama.- dou o dedo pra ele.- tu gosta que eu sei, bandida. Agora vem logo, quero ficar na régua.
Começo a destransar o cabelo dele e lavo com shampoo e condicionar, mesmo sabendo que vou cortar ele.
Ravena: Se cabelo é lindo.- falo olhando o cabelinho bem cacheadinho parecendo uns miojinhos.- tem certeza que quer que eu corte, se eu finalizar ele vai ficar a coisa mais fofa.
Matador: Qual foi mina? Tá tirando com cara de vagabundo?
Fofo, fofo. Da onde que eu sou fofo, sou bandido mina, não fode.Começo a rir pra caralho e ele continua me olhando com a cara mais feia do mundo, mas aí caxinho do cabelo cai na cara dele e ele fica parecendo um ursinho bravo, coisa linda.
Matador: Aí vou embora, sou nem obrigado a tá ouvindo você não, maluca, mandada do caralho.
Eu fico na frente da porta pra ele não sair e continuo rindo pra caralho ainda.
Ravena: Parei, parei. Eu tava zoando cara, que brutalidade é essa? Senta aí que eu vou cortar.- ele senta ainda com a cara fechadíssima e eu começo a cortar o cabelo dele com a máquina.
Vou pra frente dele e começo a fazer o disfarce na frente com a gilete. Pra fazer pirraça abaixo bem ficando com os peitos bem na cara dele.
Matador: que isso cara?.- ele fala ajeitando o pal na cueca e eu dou uma risada sabendo que marra que ele tinha acabou bem alí.
Ele passa as mãos pelos meus peitos massageando e eu gemo baixinho mas ainda concentrada no cabelo. Ele tira os meus peitos pra fora da blusa e começa a chupar, nesse momento não tô mais concentrada em cabelo nenhum. Ele segura minhas pernas e me coloca pra sentar no colo dele.
Matador: Era isso que tu queria não era vagabunda?- começo a me esfregar minha buceta em cima no pal dele que já tá duro e gemo baixinho no ouvido dele fazendo ele ficar louco e meter o tapão na minha bunda que ecoa no quarto todo.
Eu levanto de cima dele e tiro o short ficando só com uma caucinha pequena de renda preta. Sento novamente no colo dele e ele tira o pal pra fora totalmente duro.
Matador: Levanta do meu colo.- levanto do colo dele no mesmo momento, amo um macho que manda, me sinto como uma cachorra que realmente sou.- ajoelha e mama, vagabunda.- me ajoelho na frente dele e comecei a chupar o pal dele que já enrolou a mão no meu cabelo bem forte enquanto gemia baixinho e gostoso.
Sou apaixonada no gemido desse homem, não é um gemido alto, é simplesmente o mais gostoso que eu já ouvi. Parei de chupar pra ele não gozar logo e fui sentar nele.
Matador: Calma aí porra, deixa eu pegar a camisinha.- ele pegou a camisinha no bolso do short e foi colocando, até a forma como ele coloca a camisinha me dá tesão, puta que pariu que perdição.
Ele afastou minha caucinha pro lado e foi só sentadão nervoso, sou toda menininhas mas dou aula na sentada. Ele gemia baixinho no meu ouvido enquanto eu sentava naquela pica igual louca, nessa aí já tinha gozado uma vez indo pra 2°.
Matador: Calma aí Ravena, caralho mina, vai devagar se não eu gozo porra.- eu sentei mais devagarinho e ele jogou a cabeça pra trás.
Amo a forma como ele me faz sentir gostosa pra caralho e como ele realmente mostra sentir prazer na hora do sexo. Não tem nada pior do que aqueles homens que não demonstram nenhuma reação na hora no sexo, a gente não sabe se ele tá gostando ou só tá ali mesmo, isso que é foda.
Ravena: Eu vou gozar de novo.- falo no ouvido dele.- Goza comigo Marlon, goza vai.- a gente goza junto e eu desabo em cima dele ainda na cadeira.
Matador: Caralho tô fraco mina, que chá foi esse?.- ri baixinho.
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Que hot em amigos🔞
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atrás das máscaras (MORRO)
FanfictionBom seria se toda a maldade do mundo pudesse ser identificada pelo brilho de um olhar, talvez assim, não teria feito da vida uma passagem tão ingrata pra Deus, o criador. Hoje, onde me encontro nem posso dizer que a vida foi ingrata, pois eu que não...