Capítulo Sessenta e Cinco

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Após a funcionária empata foda da minha avó ter acabado com clima, saímos da sala de TV e fomos para a sala de estar nos encontrar com a minha avó que já estava prontinha para partirmos

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Após a funcionária empata foda da minha avó ter acabado com clima, saímos da sala de TV e fomos para a sala de estar nos encontrar com a minha avó que já estava prontinha para partirmos.

Enquanto a Cath foi em nosso quarto buscar as suas coisas eu fui até o escritório da vovó junto com ela para pegar as suas jóias que ficaram por último pois o cofre só abre com nossas digitais.

A Enna pega algumas jóias que pertenciam a sua mãe, fechamos outra vez o cofre e voltamos para a sala para esperar a Cath.  Minutos depois ela desce as escadas, pego a valise de sua mão e após a minha avó se despedir dos seus funcionários saímos da casa.

Os meus seguranças começaram a guardar a mudança da minha avó, entramos em nossos carro e após tudo pronto o Andrey saiu dirigindo até o nosso futuro ex-endereço.

Ao chegarmos saímos do carro, entramos no elevador e fomos até o apartamento. A Cath abre a porta,  entramos e fomos até a cozinha para nos despedirmos da Katrina.

Depois de uma breve conversa a Cath foi até a lavanderia pegou  o Caramelo e as coisas dele e saímos outra vez, quando chegamos na garagem guardei as coisas do cachorro no porta malas, entramos no carro e o Andrey começa a dirigir em direção ao aeroporto.

No caminho escutei a barriga da minha esposa roncar demostrando a sua fome e pedi ao Andrey que parasse para almoçarmos. Após todos nós incluindo os seguranças fazerem suas refeições, voltamos para o carro e seguimos em direção ao aeroporto.

Ao chegarmos despachamos a nossa bagagem, e como ainda faltava um tempinho antes do jatinho ser liberado para a decolagem a Enna e a Cath resolveram  fazer um passeio pelas lojas que haviam dentro do aeroporto.

Quando nos cansamos entramos em uma cafeteria nós sentamos e pedimos capuccinos para nós. Vejo a Allyra entrar no estabelecimento e me preocupo com a reação da Cath.

A Allyra se aproxima de nós e pergunta para a Cath se elas podem conversar, minha esposa aceita e eu, minha avó e o Andrey nos levantamos para dar lhes dar privacidade e mudamos de mesa.

Elas conversam por quase meia hora, de onde estávamos sentados eu vi a minha esposa e a avó dela chorarem muito. Mas também vi que as duas se entenderam, o que eu acho muito bom pois a Cath adora a avó.

Ao final da conversa elas se levantaram m e vieram até onde estávamos, chamei o garçom para pedir a conta, paguei e saímos da cafeteria.

— Está na hora do nosso embarque bebê. — Lhe digo.

— Está bem. — Ela me responde e começamos a andar até o portão de embarque.

No caminho todo ela não parava de sorrir, era contagiante a sua alegria por estar se mudando do lugar que a marcou de uma forma tão devastadora.

— Bem, acho que é hora de nos despedirmos. — A Allyra fala com a voz embargada.

— Vovó não chora, eu irei morar a apenas cinco horas de distância. Prometo que virei te visitar, e a senhora também poderá ir até mim. — Ela lhe responde.

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