"𝓨𝓸𝓾 𝔀𝓲𝓵𝓵 𝓷𝓮𝓿𝓮𝓻 𝓯𝓮𝓮𝓵 𝓵𝓲𝓴𝓮 𝔂𝓸𝓾'𝓻𝓮 𝓪𝓵𝓸𝓷𝓮"
Any encontrou a oportunidade de trabalho que parecia perfeita, a jovem de 21 anos precisava de um emprego, o quanto antes, para manter a si, sua filha e ajudar a irmã com os gasto...
Assim que saio pela porta principal da casa, avisto Lorenzo nos aguardando.
— Uau, Any... você está linda... – ele diz com um sorriso bobo assim que o cumprimento com um oi e um beijo na bochecha.
— Obrigada... – agradeço tímida – você também está bem...
O moreno vestia uma camiseta branca, jaqueta jeans e calça preta. Ele está um gato!
— E eu?
— Tá linda também, Eva...
— E eu papai?
— Você também, filha...
— Olá, Taylor... – a abraço.
— Oi, tia Any!
— Como você está? – pergunto e a menina começa a tagarelar... nessa fase são bem falantes, Taylor é um pouco mais velha que Eva e, consequentemente, sabe mais palavras e é mais espertinha.
— Vamos? – seu pai a interrompe e pousa uma das mãos na lateral do meu corpo.
— Uhum... depois você me conta mais, princesa, não queremos perder a hora do filme...
Não demorou para chegarmos no shopping, Lorenzo pagou pelos ingressos e pela pipoca mesmo eu tendo insistido em dividir.
Nos sentamos mais ao meio, nem tão perto nem tão longe da tela. As meninas quiseram sentar lado a lado e acabei ao lado do moreno.
O filme era uma animação infantil e, felizmente, a sala não estava lotada.
Num certo ponto do filme nossas mãos se tocaram e Lorenzo enlaçou os nossos dedos... meu coração deu uma acelerada com o toque... confesso.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Quanto tempo será que falta para terminar? – ele se aproxima e diz em tom baixo no meu ouvido.
— Não sei... – solto uma risadinha – esses filmes são enormes... pelo menos as duas estão se divertindo.
— Sim... é o que importa né? – olho em direção às duas meninas vidradas na tela.
— Com certeza...
— Any...
— Hm...
— Deixa quieto...
— O que foi?
— Nada.
— Pode falar, Lorenzo...
— Eu... posso te beijar? – pergunta nervoso.
— Pode... – abro um sorriso tímido – mas não agora... olha quanta criança tem aqui... sem falar nas nossas... eu não quero que a Eva tire conclusões precipitadas...
