Intimato

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Fui buscar Helena na casa de Leonardo sei que estou perdendo dinheiro nesse negócio, mas eu a quero assim como queria Leia só que ela morreu antes que eu a tivesse nas minhas mãos, mas sua filha essa eu não deixarei passar adulterei as cartas para que ele perdesse tudo e não tivesse escolha a não ser aceitar minha proposta sai do carro já vendo Leonardo na frente da casa.

-Alexandre por favor eu não posso fazer isso com ela.

-Então está preparado para morar na rua meus homens estão a postos para ajudar a tirar suas coisas.

-Por favor Alexandre.

-Olha você vai agora, ou saia da minha frente que eu vou ver o que eu ganhei.

Leonardo ficou estático mas saiu da frente da porta e eu entrei na casa era pior que eu imaginava estava descascando a pintura poucos móveis poderia ser vistos entrei e os homens abriram as portas até que uma delas estava trancada e eu sabia que era o quarto dela.

-Derrube.

Foi uma ordem e meus homens pularam para obedecer quebrando a porta no chute não tinha resposta de dentro do quarto onde ela estava olhei dentro e não havia sinal dela dentro do quarto a cama estava arrumada abri as portas do guarda roupa e parecia que alguém tinha tirado algumas apressado.

-Vamos eu quero ela agora, não deve estar longe se mexam.

Se ela pensa que eu deixarei ela fugir está muito enganada lati ordens e eles correram.

-Procure em cada canto não deixe nada em pé se eu não encontrá-la essa cidade cairá também.

Helena

Chorei até não ter nada para chorar me levantei do chão e peguei uma bolsa surrada que eu tinha no guarda roupa e peguei algumas roupas e coloquei dentro dela a foto da minha mãe e escalei a janela estava com a grade meio solta e num puxão consegui tirar eu pulei caindo no chão em um baque a dor no meu pé veio forte, mas sai cambaleando puxei a bolsa mais apertada no peito estava ainda escuro acho
Que deveria ser umas cinco da manhã ainda andei por muito tempo e meu pé estava matando eu tinha que sair dali antes que ele chegasse me sentia culpada pela casa.

Escorreguei em um arbusto quando vi o carro passando e parando muitos homens desceram eu tentei me esconder atrás dos galhos quando uma mão me agarrou pelo braço.

-Eu sabia que você não teria conseguido ir tão longe.

-Me solta.

Ele apertou ainda mais meu braço.

-Soltar! quem você pensa que é para fazer exigências você é minha agora.

Eu tentei me soltar ou chuta-lo, mas meu pé não tinha firmeza e eu fui caindo ele me puxou para cima irritado me colocando em pé.

-Eu daria um tempo para você se acostumar, mas como já vi que você é difícil levarei você agora mesmo.

Ele me soltou e eu me desequilibrei novamente.

-Levem ela para o carro tenho algo que irá quebrar essa marra toda.

-Levem ela para o carro tenho algo que irá quebrar essa marra toda

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Prisioneira da paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora