Semana estranha

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Depois da noite em que vi Alexandre cozinhando na manhã seguinte o vi correndo pela propriedade o que está acontecendo ele nunca foi de se exercitar em casa e agora estava correndo de manhã passei o primeiro dia no quarto e ao final do dia a refeição era entregue como sempre.

mais dois dias depois as refeições pararam e eu não aguentei mais e testei a porta e estava destrancada sai tentando não me fazer notar o que estava acontecendo nessa casa desci até a cozinha e procurei na geladeira achando ovos, bacon, tomates meu estômago roncou de fome após fazer um, omelete comecei a comer.

— Ola eu não consegui falar com você naquele dia você trabalha aqui?

Eu olhei-lhe e não sabia o que fazer.

— Eu já estou voltando para o quarto.

Eu comecei a tremer que jogo é esse ele se aproximou de mim, levantando a sua mão e eu me abaixei no automático cobrindo minha cabeça e comecei a chorar.

— Por favor não faça isso eu não saio mais...

Senti suas mãos afastando as minhas e parecia que toda a luta me deixou e eu deixei não adiantava lutar nunca adiantou.

— Olhe para mim eu me chamo Adrian e eu não vou te machucar o que aconteceu com você quem te machuca?

Eu olhei-lhe e não entendia o que estava acontecendo.

— Alexandre que jogo esse?

— Olha você não me conhece, mas eu sou irmão gêmeo de Alexandre meu nome é Adrian o que ele fez com você?

Senti sua mão no meu rosto e eu não pude deixar de tremer.

— Por favor me deixe ir?

— Claro que sim, mas quem é você?

Eu me levantei e fui até a porta olhando para aquele homem.

— Eu sou esposa dele.

Sai em disparada para o quarto sem acreditar haver outro dele fechei a porta e respirei fundo tentando me acalmar me sentei na cama e abracei os joelhos deitando a cabeça e suspirando não vi Alexandre, mas consegui ouvir uma conversa de que ele havia viajado os empregados falavam entre si já o outro consegui ver ele pela janela todas as manhãs não me aventurei pela casa, mas no final da semana ele bateu na minha porta.

— Olha eu fiz comida para mim você não quer um pouco?

Eu escutei a sua voz, mas não me mexia de onde eu estava.

— Bem vamos fazer assim eu vou deixar o prato aqui na porta ok boa noite Helena.

Escutei mais um tempo até que os passos se afastaram e eu me levantei indo até à porta e abrindo ela como ele disse o prato estava perto da porta com uma tampa sobre ele eu olhei dos dois lados e peguei o prato e entrei cheirava tão bem era algo simples uma sopa de frango, mas estava deliciosa.

Prisioneira da paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora