Prisioneira da paixão

Desespero parte 2

Helena

O telefone não parava de tocar minha mente me fez levantar e ir até o telefone Adrian estava cuidando de Noah e havia desistido de atender o telefone já que ninguém falava nada, atendi só havia a respiração.

- Alô quem é?

- Pensei que não se importava mais com essa criança catarrenta.

Respirei ao ouvir a voz dele.

- Onde está o meu filho seu canalha?

-Seu filho eu estou no meu total direito já que essa criança tem o meu sangue.

- Ele é meu e não tem nada a ver com você seu bastardo.

Ele riu.

-Esta corajosa atrás do telefone venha me encontrar quero ver se realmente tem coragem daí penso se devolvo a criança.

-Eu vou chamar a polícia.

-Pense duas vezes antes de fazer isso se quiser voltar a ver essa criança ou nunca mais o verá deixarei em algum orfanato.

-Ta bom! tá bom! eu vou me fale onde.

Escutei o local e que eu não poderia levar Ninguém, como eu poderia sair sem Adrian saber, mas eu preciso pegar meu filho de volta esperei até que os dois dormirem e sai minhas pernas mal me seguravam consegui pegar um Uber para ir até o local deixei uma nota para ele dizendo todo o meu amor e que cuidasse de Noah mas eu precisava recuperar meu bebê ou morreria tentando demorei a chegar ao local parecia abandonada.

-A senhora tem certeza que quer ficar aqui esse lugar é meio barra pesada?

-Eu preciso pegar meu filho.

-Olha eu não te conheço, mas quer que eu espere?

Eu olhei para ele.

-Por favor moço é caso de vida ou morte se dentro de vinte minutos eu não aparecer chame esse número e a polícia.

Eu entreguei o número respirei fundo e sai do carro era agora ou nunca conforme eu ia me aproximando eu comecei a escutar o choro dele e eu sabia que estava no lugar certo.