Jimin é um jovem de 23 anos que vive a vida de maneira desregrada, buscando conforto, felicidade e esquecimento nas bebidas alcoólicas, festas e sexo casual.
Além disso, Jimin também sofre com problemas familiares, o que o torna ainda mais vulneráv...
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JIMIN
Mesmo que eu tenha prometido que iria à faculdade e me encontraria com Jungkook, eu não fiz isso.
Já fazia um bom tempo desde que eu não faltava às aulas, por isso aproveitei para descansar minha mente.
Por volta das sete horas da manhã, minha mãe e padrasto saíram para trabalhar e eu, bem, a fim de realmente relaxar meu corpo, acordei por volta das dez horas.
Preguiçosamente tomei um banho e saí para tomar o café da manhã fora. Olhando a aparência do meu quarto, decidi que era hora de ajeitar a pintura, isso sem a ajuda de Jeon.
Por conta desse pensamento, aproveitei minha saída para comprar algumas latas de tinta, já que eu havia usado todas da última vez. Comprei pincéis novos e, ao retornar a minha habitação, como vestia uma jaqueta de couro e botas, decidi ficar mais à vontade. Eu estava sozinho, então não haveria problema se eu vestisse roupas mais confortáveis ou velhas para não sujar as novas.
Decidido, peguei um macacão jeans que eu não usava há décadas e o vesti. Os tecidos deixavam meu corpo mais exposto, os braços brancos tomavam ar junto as tatuagens pequeninas.
Quando finalmente iria começar, a campainha de minha casa tocou alto e diversas vezes. Bufando e suspirando, rolei os olhos para cima antes de descer as escadas e atender.
— Olá, ruivo. — quando eu menos espero, a pessoa atrás do limiar me sorri. Era Jungkook, o filho da puta estava na minha porta. O que ele queria aqui?
— O que faz aqui? — questionei, mas ele sequer me respondeu e passou para dentro, retirando os sapatos de seus pés e deixou em um canto próximo a estante.
— Você prometeu que ia à faculdade! — murmurou, colocando um bico bonitinho nos lábios enquanto eu o seguia até a cozinha. — por que não foi?
— Eu perdi a hora, sabe como é. — o tirano deixou algumas sacolas que carregava em cima do balcão e voltou-se para mim. — e você? Ainda não me disse porque está aqui.
— Como você não foi à escola, eu fiquei preocupado e decidi te fazer uma visitinha. Trouxe algumas coisas para comer, fique a vontade para se servir — quem diabos ele pensa que é? Eu já havia me satisfeito há muito tempo.
— Eu tomei o café da manhã fora. — ignorei-o, deixando que o mesmo puxasse meus pulsos para colar nossos corpos.
— Hm.. e o que faz agora? Por que está vestindo isso? — com cuidado, levou as mãos aos meus ombros nus e tocou a alça da roupa que eu vestia, essa que caía sobre meus braços por não estar muito presa.
