E cherry é pior ainda

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lembrando que as letras em negrito e sublinhadas são para o inicio do capítulo e a passagem de tempo


TAG: #CerejinhaDoce

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JIMIN

Retirei minha jaqueta de couro preta, que combinava juntamente ao capacete e a minha motoca cara.

Estávamos na casa de Yoongi agora. Deixávamos sacolas espalhadas para todos os lados. Yoongi tinha algumas hamburguesas sobre as mãos, onde levava o resto da comida que não demos conta de comer no shopping.

Eu, como o bom amigo que sou, acabei por comprar-lhe uma peça cara. Comprei uma pulseira que ele já vinha me pedindo há tempos. Também, um brinco descolado para minhas orelhas bonitas.

— Obrigado Jimin, sempre te pedi isso, mas nunca achei que iria realmente me dar. Afinal, sempre que eu pedia, era na brincadeira — Yoon sempre teve esse jeito marrento, ele me pedia coisas que sabia que eu nunca iria dar-lhe. Mas no fim, olha cá onde estamos, pela primeira vez, comprei algo para o loiro aguado.

— Aish, hyung, eu fiz porque eu quis, 'ta bem? Não precisa ficar me agradecendo sempre por isso. — me lancei sobre o sofá, erguendo a cabeça para cima ao sentir o acolchoado tocar minhas costas — mas se quiser, pode tentar pagar metade disso.

— O que? Eu estou ferrado Ji, não tenho um tostão no bolso — disse com desdém. No fim, não era em todo mentira, mas Yoongi sempre foi muito economista.

— Eu sei, eu sei... já está pago. Você não poderia pagar nem se quisesse e pudesse, eu não aceitaria — ele sentou-se em meu colo, permitindo que eu passasse minhas mãos por sua cintura e o visse abrir a pulseirinha.

Entregou-me para que eu colocasse sobre ele.

Quando o fiz, continuamos admirando o pingente tão bonitinho e em forma de gatinho que ela levava. Yoon olhou para mim de forma agradecida e aproximou nossos rostos.

Mordeu os lábios com desejo, olhando a pele exposta de meu pescoço que deixava a minha tatuagem serendipity a mostra. Seus dedos passaram sobre ela e correram para meu pulso, onde segurou com delicadeza e tocou com cuidado a nova tatuagem ali.

— Tantas idéias que eu te dei e você foi logo tatuar o número 13. Que coisa clichê, a data do seu aniversário. — sorriu-me gengival e se ajeitou em meu colo, ficando totalmente de frente para mim, arqueando uma sobrancelha.

— Cala a boca hyung — virei o rosto para ele, já impaciente. Fazendo minha língua estalar no céu da boca, apenas para que ele visse que eu não estava satisfeito com suas palavras — O corpo é meu. Isso aqui vai ficar permanente pra sempre em mim, acho que devo escolher o que eu quero desenhado nele.

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