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VINNIE

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VINNIE

Acho que isso superou qualquer coisa que ela tenha me feito. Foi Aaron quem a levou até o altar, então imagino que ele significa muita coisa para ela mas ser traída pela sua máfia inteira... Isso é absurdo. Nem sei o que sou capaz de fazer se minha máfia inteira me trai porém acho que a diferença é que eu fui colocado pelo meu pai e Brooklyn apenas tomou o lugar.

Subo as escadas assim que eles vão embora, inclusive Liya e Jordan que foram os únicos que não traíram ela. Eu não sei se ela precisa de ajuda ou se eu apenas deveria deixá-la sozinha. Brooklyn atravessa o corredor do quarto até o espaço da piscina vestida com roupas de academia, seu cabelo preso em um rabo de cavalo. Eu fico na entrada a observando. A morena então começa a bater no saco, não só com as mãos mas com as pernas também.

Consigo sentir a raiva irradiando de seu corpo conforme ela usa os golpes. Brooklyn é movida por ódio e nesse momento é capaz de ela fazer coisas impossíveis. Sei que agora o nosso casamento não serve mais para nada, porém sei que ela vai ser uma ótima adição para os Cacciatori.

Caminho até a garota mas fico longe o bastante para que ela não me acerte com nenhum golpe.

- Você não está pensando em se vingar ou algo do tipo, não é, Brooklyn? - eu pergunto e ela se vira para mim, me dando um soco bem no estômago. Me curvo de leve, sentindo ar faltar em meus pulmões por um segundo. Ela está mesmo com raiva. Antes que ela possa me acertar com mais um soco, eu consigo me defender. - Não se vingue, Brooklyn. Não agora.

Ela acerta um chute na parte de trás do meu joelho e eu acabo caindo porém consigo me defender ainda, a trazendo para o chão comigo. Seguro seus braços acima da cabeça com ambas as minhas mãos.

- Eu não ligo para o que você fala, Hacker, e você não deveria ligar para o que eu faço. - ela diz antes de me acertar entre as pernas com o seu joelho, me fazendo fraquejar. Com essa chance, ela usa meu peso contra mim mesmo e nos vira, me fazendo ficar por baixo e ela ficar em cima de mim. - Não tenho mais utilidade para você. - ela respira ofegante, seu peito subindo e descendo rápido. Algo passa pela minha mente mas eu afasto. - Acho melhor você sair antes que eu faça de você um saco de pancadas.

Eu apenas a encaro. A mais nova então pega minha mão e no segundo seguinte eu estou sofrendo uma chave de braço. Seu aperto não está forte o suficiente, por isso consigo girar e fazer com que eu me liberte da garota.

- Precisa apertar mais ou você pode acabar deixando alguém escapar. - ajeito minha blusa enquanto ela se levanta do chão. - Cuidado com isso.

- Eu estou pegando leve com você - vejo a sombra de um sorriso em seu rosto mas não digo nada. Me defendo de mais alguns golpes e então ela me empurra na piscina, seguro em seus pulsos a tempo de trazê-la comigo, assim caindo com tudo na água aquecida. - Seu filho da puta! - ouço a garota dizer quando voltamos a superfície.

- Foi você quem me empurrou. - não consigo esconder o riso. Ela solta o elástico de seu cabelo molhado, não parecendo muito feliz em ter se molhado também. Me aproximo um pouco mais dela, olhando por todo o seu rosto. Minha mão acha sua cintura nua e a puxa mais para perto de mim - Está mais calma?

- Eu seria capaz de arrancar seus dedos um por um nesse momento. - ela fala baixo mas reparo que ela está olhando para minha boca. Minha outra mão vai até a lateral de seu pescoço e eu guio seu rosto até nossas bocas estarem juntas mais uma vez. 

Não sou maluco por sexo, não me importo em ficar algum tempo sem isso mas a forma que essa garota me desafia me deixa maluco...

Nossas línguas se misturam. As mãos dela desabotoam minha camisa por debaixo da água e eu a ajudo a tirar o resto de mim. Meus beijos descem pelo pescoço enquanto andamos até a borda da piscina para que eu a encostasse nela. Chupo sua pele do pescoço, deslizo uma de minhas mãos para dentro de seus shorts. Volto a beijar a garota, que puxa meus cabelos entre seus dedos. Meus dedos entram em contato com sua intimidade, seu líquido lubrificante se espalha em meus dedos, faço movimento circulares em seu clitóris e a garota geme em meio ao beijo. Deslizo um dedo meu para dentro dela com facilidade e dessa vez ela parece gemer em reprovação, o que me faz separar o beijo mas não me afasto.

- Isso é desconfortável. - a morena diz, segurando o meu braço tatuado.

- Vai ser bom quando você se acostumar. Eu prometo. - murmuro e ela me olha nos olhos, sinto como se fosse a primeira vez em que eu estivesse vendo o lado vulnerável de Brooklyn Del Rojo. Ela pode ser até simpática comigo mas sempre está armada, seja com olhares, com falas ou literalmente armada. - Eu vou continuar mas se quiser parar é só me falar, pode ser?

Ela faz que sim com a cabeça e eu deposito um selinho em seus lábios. Começo a fazer um vai e vem lento com o meu dedo dentro dela, a observando a todo momento caso ela queira parar. Seu peito começa a ficar ofegante e seu olhar um pouquinho mais caído, o que me indica que ela está sentido prazer. Aumento um pouco mais a velocidade porém sem chegar ao nível agressivo e um gemido escapa de sua boca em vez de apenas respirações fortes. 

- Você está bem? - pergunto. Nem parece que eu sou um babaca, uau. A garota assente e então volta a me beijar, em um momento ou outro soltando gemidos que reverberam dentro de mim. Eu preciso tanto dela, porra... Sinto meu membro duro se apertar contra os tecidos da minha roupa, quase pedindo socorro mas tenho certeza que a primeira vez que ela planejou não seria numa piscina logo depois de ser traída. 

Brooklyn separa nossas bocas e eu abro os meus olhos. Seus dedos se apertam contra meus ombros nus, seus olhos se reviram levemente. Os músculos dela se apertam contra o meu dedo mas eu não paro, sabendo que Brooklyn está tendo um orgasmo. Quando a respiração da garota dos olhos verdes se acalma, eu retiro meu dedo de dentro dela e então abaixo seus shorts junto com sua calcinha por debaixo da água, voltando a segurar em sua cintura em seguida.

- Uma vez você disse que apostava que essa boca faz milagres. - lembro de quando a sequestrei e ela conseguiu ir embora, ou melhor, eu a deixei ir. A retiro da piscina apenas para se sentar na borda da mesma, removo seus shorts de seu corpo, jogando para qualquer lado e então eu abro suas pernas - Hoje você irá saber se isso é verdade ou não. - então eu me aproximo e mordo meu lábio. Ela é simplesmente perfeita. 

Passo minha língua por toda sua extensão e então eu dou beijos leves por cima de seu nervo inchado, a observo e vejo que ela está mordendo o lábio inferior enquanto me olha. Abocanho então o nervo e chupo, fazendo a mais nova revirar os olhos e soltar um gemido rouco de prazer. Brooklyn quase fecha as pernas mas eu preciso fazer com que ela as mantenha abertas com minhas mãos, agarrando o topo de suas coxas durante o tempo em que eu me banqueteio dela. Lambo, beijo, chupo e até mesmo penetro minha língua até sentir suas pernas começarem a tremer. Faço movimentos com minha língua por cima de seu clitóris e então eu sinto meus cabelos serem puxados de leve porém meu rosto sendo pressionado contra sua intimidade, seus gemidos ficam mais altos.

A vejo arquear as costas contra o piso e ela realmente tenta fechar as pernas porém eu não a deixo, em vez disso eu a chupo ainda mais forte até com que seu corpo se acalmasse. Observo sua expressão relaxar. A deixo fechar as pernas para que eu possa sair da piscina, meu membro provavelmente deve estar marcado na calça de tão duro que ele está e eu preciso aliviar ele o quanto antes porém em vez disso eu sento e olho para ela deitada.

- Está mais calma agora? - pergunto e ela olha para mim e apenas pisca. Irei levar isso como um sim. - Acho melhor você ir tomar um banho.

Me levanto e então pego minha blusa molhada, saindo daquele espaço para o andar de baixo pois meu membro está quase me matando.

𝐆𝐔𝐍𝐒 𝐀𝐍𝐃 𝐊𝐍𝐈𝐕𝐄𝐒 ٪ 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦 𝘩𝘢𝘤𝘬𝘦𝘳 Onde histórias criam vida. Descubra agora